A Avic e a Fundação Santoinho vão preparar um programa de promoção turística de Viana do Castelo e do norte de Portugal que será dinamizado no Brasil pela Casa do Minho do Rio de Janeiro. A iniciativa conta com o apoio da autarquia vianense que há dias assinou no RJ um acordo de geminação entre ambas as cidades.
A Quinta de Santoinho, em Darque, nasceu há quase 50 anos como uma iniciativa visionária do empresário António Cunha e é justamente considerada o maior e o mais típico arraial minhoto do país. Caldo verde, sardinha assada, fêveras, arroz doce e leite de creme, acompanhados de vinho verde e champarrião, os visitantes podem simultaneamente assistir à actuação de ranchos folclóricos e marchas, entre outros números de animação minhota como música popular, num cenário onde não falta o fogo de artifício.
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Nesta deslocação ao Brasil, a Fundação Santoinho foi homenageada pela Prefeitura do Rio de Janeiro, pela Casa do Minho que igualmente comemorava os seus 90 anos, pela Câmara de Petrópolis e Museu Imperial de Petrópolis.
A Fundação Santoinho foi criada pelo saudoso empresário de Viana do Castelo que viu no seu filho Valdemar Cunha a continuação do objectivo de preservar o património cultural e tradicional da região do Minho.
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A Fundação tem no seu espólio mais de quatro mil peças do património cultural e artístico recolhidas durante quase meio século, bem como uma colecção de trajes regionais minhotos do século XIX, espigueiros, alfaias agrícolas e viaturas de transporte turístico do início do século XX.
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