Rita Costa
A memória é uma arma poderosa.
É casa. Dos joelhos esfolados. Dos passeios. Dos doces sem ninguém saber.
É caos. Da confusão. Da frustração.
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Eu ouço como se fosse a primeira vez. Jogar às escondidas com a memória não é um jogo justo.
Eu sei que querias muito lembrar-te. Mas estou aqui. Eu não te deixo esquecer. O coração nunca esquece. As memórias são mais do coração do que de qualquer outra coisa.
E na minha memória não haverá borrachinha. Enquanto te lembrar, estarás aqui.
“- Gostaste do que eu li? Era sobre o quê?
– Amor.
– Sim, era sobre o amor.”
(O Meu Nome é Alice – 2014)