“A epiderme roupa-corpo surge como suporte para explorar a ambiguidade e a beleza das emoções humanas, associada à ideia de deformidade e metamorfose. A partir das limitações e adaptações entre a peça vestível e um corpo, encontram-se pretextos para pensar o belo e o feio numa relação simbiótica que tem como inquietação inerente, uma comunicação sensorial mais ativa entre a matéria, o artista e o espetador” (Comédias do Minho).
A performance teatral “Fibra” entrou em palco no passado sábado, 4 de fevereiro, às 21h30, no auditório da Escola Superior de Ciências Empresariais de Valença.
“Fibra” explora as potencialidades plásticas do figurino, assumindo-o como o protagonista e ponto de partida para a criação cénica.
PUBA interpretação esteve a cargo de Filipe Moreira que é, também, o cocriador e que assume com Lola Sousa a direção artística.
A peça é uma coprodução das Comédias do Minho, do Teatro Municipal do Porto e do Festival Internacional de Marionetas do Porto. Esta nova criação foi a vencedora da quarta edição da Bolsa de Criação Isabel Alves Costa.
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