Num concelho que, à semelhança de outros cinco do distrito, não tem acesso à ferrovia, o tema principal foi a falta de transportes para as pessoas se movimentarem tanto dentro do concelho como também no distrito.
Se quem vive no Alto Minho, atualmente, sente as dificuldades no que toca à mobilidade, estes seis concelhos não abrangidos pela rede ferroviária nacional, sentem ainda mais dificuldades em movimentar-se dentro da região. Seja para trabalhar, seja por motivos de saúde, ou até mesmo por lazer, os habitantes do distrito são obrigados a utilizar o automóvel ou incorrer em custos demasiado elevados para se movimentarem.
É urgente que o Alto Minho tenha uma resposta de transportes públicos concertada tanto entre concelhos como entre modos de transporte. A Linha do Minho necessita ser utilizada como eixo central de mobilidade de forma a ligar os concelhos não abrangidos pela mesma através da rede rodoviária.