Foi a pior guerra que o planeta jamais travou.
Invisível e de forma silenciosa, apregoaram que entrava em nós sem que nos apercebamos. Invadiu todos os continentes, atemorizou os donos do mundo político e económico. Onde chegou, colocou tudo no seu lugar. Não poupou ninguém. E pior ainda: contagiou os profissionais de saúde, aqueles que estão na linha da frente desta batalha inimaginável. E sem esses valentes, quem ia tratar de nós?
De repente os combustíveis baixaram, a poluição baixou, as pessoas passaram a ter tempo, tanto tempo que nem sabiam o que fazer com ele e se encheram de tédio, os avós começaram a estar mais com os filhos e os netos em família, o trabalho deixou de ser prioritário, a economia arriscou o definhamento, as viagens e laser fizeram parte do passado, as fronteiras encerradas.
De repente, silenciosamente voltamos para dentro de nós próprios, nas incertezas do futuro, viver um dia de cada vez, e entendemos melhor o valor da palavra solidariedade. Mas também da impotência. Rezaram aqueles que raramente ou nunca o fizeram. Num instante demos conta que as prateleiras dos supermercados estavam mais vazias e os hospitais cheios, que os seguros de saúde que o dinheiro pagava não têm qualquer valor. Nas garagens ou nos parques estiveram parados igualmente os carros topo de gama ou os mais antigos, simplesmente porque ninguém podia sair.
Bastaram meia dúzia de dias, e estivemos no mesmo barco, ricos e pobres, para que se estabelecesse a igualdade social que se dizia impossível. E que maior dor pôde haver quando fomos impedidos de ver e apertar carinhosamente as mãos dos nossos familiares e amigos na fase terminal e nem os pudemos acompanhar quando baixaram à terra?!!!
O MEDO invadiu todos.
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A indústria farmacêutica parece ter sido a única que beneficiou. Uma qualquer vacina que antes demorava anos e anos para se testar da sua eficiência, tornou-se de um mês para o outro num milagre…
As estatísticas anunciavam quebras anormais de falecimentos por enfartes, cancros e outras doenças tidas até ali por as mais mortais.
Foram criando outros tipos de vírus, se bem que semelhantes.
Vacinou-se como nunca por todos os cantos do mundo. Uma, duas, três vezes…
Ao menos isto serviu para nos darmos conta da vulnerabilidade do ser humano…
2 comentários
Passados quatro escassos anos, o COVID 19, já parece uma ficção.
Visivelmente, a indústria farmacêutica enriqueceu abusadoramente.
Concordo com o Jose Venade. É um absurdo o que a indústria Farmacêutica lucrou com a COVID 19 e continua a lucrar, quantas vezes sendo a algoz de tantos doentes, quais ratinhos brancos, sujeitando-se aos riscos experimentalistas das vacinas milagreiras