Maria Enes conquistou o 7º lugar no Europeu de Velocidade na tripulação de K4 júnior. Seis técnicos da DKC de Viana fizeram formação em Suporte Básico de Vida, para utilização de desfibrilhador (DAE), através da Rede Nacional de Treino – SBV-DAE – RENATA. Uma centena de alunos da Escola do Cabedelo visitou a DKC de Viana no projeto “Conhecer Darque”.
Após a vitória na semifinal, a embarcação k4 feminina júnior ao serviço da seleção nacional conquistou o 7º lugar na Final A.
Além da atleta Maria Enes, da DKC de Viana (2ª na foto), a tripulação de k4 é constituída pelas atletas Inês Carapinha, Vera Martins e Lara Martins.
Com um percurso notável desde que ingressou na canoagem, com vários títulos de campeã nacional em especialidades nesta modalidade, Maria Enes iniciou-se na DKC com apenas 8 anos.
PUBIniciou a sua internacionalização em 2022 com uma boa presença em tripulações nos “Olimpic Hopes” (Esperanças Olímpicas) conquistando o 4º lugar em K4 cadete 500m, e alcançando quatro finais A, nomeadamente k2 500m (8º lugar), k2 1000m e k2 200 m, ambos em 9º lugar).
Em 2024, chamou a atenção do selecionador nacional pela sua prestação na Taça de Portugal de Regatas em Linha e no Controle Nacional, tendo sido convocada a dois estágios da seleção nacional e posteriormente convocada para disputar o Campeonato da Europa na embarcação k4.
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A atleta Maria Enes faz parte do projeto olímpico da DKC de Viana que possui mais cinco atletas nas especialidades olímpicas de Velocidade, Slalom e Kayak Cross, cujos seis atletas tem integrado as seleções nacionais/estágios com os respetivos selecionadores nacionais.
Projeto olímpico da DKC de Viana, que continua a carecer de apoios efetivos específicos, mesmo com provas dadas com a presença de um atleta em Tóquio, mas que apesar da falta dos mesmos, a vontade dos atletas vai superando as expectativas.
PUBSeis técnicos da DKC de Viana fizeram formação em Suporte Básico de Vida, para utilização de desfibrilhador (DAE), através da Rede Nacional de Treino – SBV-DAE – RENATA
Foram seis os técnicos da DKC de Viana que fizeram, a convite do Município de Viana, formação de suporte básico de vida, através da Rede Nacional de Treino – SBV-DAE – RENATA.
No edifício sede deste clube vianense, Centro de Canoagem, está prevista a colocação de um DAE (desfibrilhador), para isso é necessária formação para a utilização do equipamento em caso de acidente.
PUBA utilização média do clube é cerca de 500 praticantes/utilizadores mensais de canoagem ascendendo a mais de 3500 praticantes por ano, justificando por isso a colocação de um desfibrilhador e a consequente formação.
Eleva-se a sete os operacionais na DKC de Viana que estão aptos a utilizar o DAE, uma vez que uma funcionária já detinha a formação.
Relativamente ao nome RENATA, desta rede nacional de treino, esta tem origem no latim “Renatus”, que significa “nascida pela segunda vez, renascida ou ressuscitada”.
Renata é uma plataforma que disponibiliza formação certificada em suporte básico de vida e desfibrilhação externa (SBV-DAE).
O suporte básico de vida “é uma sequência de passos que permite reanimar uma vítima em paragem cardiorrespiratória (PCR). Consiste essencialmente em reconhecer a PCR, ligar 112, iniciar manobras de reanimação cardiorrespiratória (compressões e ventilações) e desfibrilhar rapidamente”.
Segundo o programa Renata – “Ocorrendo em Portugal todos os anos cerca de 10.000 casos de morte súbita cardíaca, em que apenas 3 por cento das vítimas sobrevive, é fundamental que o maior número de pessoas obtenha competências em SBV-DAE”.
Contribui assim para que a prática da canoagem nesta associação vianense se torne ainda mais segura.
DKC de Viana: Uma centena de alunos da Escola do Cabedelo visitou a DKC de Viana no projeto “Conhecer Darque”.
Alunos do pré escolar e do primeiro ciclo visitaram a DKC de Viana e simularam uns passeios de kayak.
Através do projeto “Conhecer Darque”, a escola de 1º ciclo e pré escolar do Cabedelo fez uma incursão à sede deste clube vianense, sito no Centro de Canoagem de Viana do Castelo. Foi uma centena de crianças dos 4 aos 11 anos, que vivenciaram, experimentaram e conheceram de uma forma simples a instituição e o edifício.
Conheceram embarcações e espaços, fizeram perguntas e mostraram muita curiosidade.
Também foram conhecer a construção naval artesanal qua ainda subsiste nas margens do Lima, cuja empresa do “Fitas” ainda constrói e repara embarcações em madeira com grande maestria.