XXX Encontro Nacional de Homenagem aos Combatentes

A Comissão Executiva para a Homenagem Nacional aos Combatentes 2023 promove no próximo dia 10 de Junho, junto ao Monumento aos Combatentes do Ultramar, em Belém, o seu XXX Encontro Nacional.

As cerimónias que ali terão lugar têm por objectivo reunir os Portugueses que queiram celebrar Portugal e prestar homenagem a todos aqueles que, ao longo da nossa História, chamados a servir o seu País, combateram em defesa dos valores e da perenidade da Nação Portuguesa.

Programa

10h30 – Missa por intenção de Portugal e de sufrágio pelos Combatentes que tombaram pela Pátria, celebrada por Sua Excelência D. Rui Manuel Sousa Valério, Bispo das Forças Armadas e das Forças de Segurança, na Igreja de Santa Maria, Mosteiro dos Jerónimos;
12h15 – Abertura da Cerimónia junto ao Monumento aos Combatentes do Ultramar, Forte do Bom Sucesso, em Belém;
12h16 – Palavras de abertura do Vice-Almirante António Carlos Rebelo Duarte, Presidente da Comissão Executiva;
12h19 – Leitura da mensagem de Sua Excelência o Presidente da República;
12h23 – Discurso alusivo à cerimónia pelo Prof. Dr. Rui Manuel Monteiro Lopes Ramos;

12h31 – Cerimónia inter-religiosa (Católica e muçulmana);

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12h39 – Homenagem aos Mortos e deposição de flores;

13h02 – Hino Nacional pela Banda da GNR. Salva protocolar por navio da Armada;

GOSTA DESTE CONTEÚDO?

13h10 – Passagem final pelas lápides;
Fim das cerimónias – Passagem de aeronaves da Força Aérea;
Almoço-convívio nos terrenos frente ao Monumento.

 

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A Comissão Executiva para a Homenagem Nacional aos Combatentes 2023, convida os Portugueses a participarem, no Dia de Portugal, nas comemorações em memória dos seus Combatentes. As cerimónias decorrerão na Igreja de Santa Maria de Belém, nos Jerónimos, e junto ao Monumento aos Combatentes do Ultramar, em Belém.

Celebrar a Pátria honrando os nossos Combatentes!

Para mais informações contactar:
Secretário da Comissão Executiva para a Homenagem Nacional aos Combatentes 2023
Coronel Eng. Ref. José Evaristo | Tlm. 932 636 564 |

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6 comentários

  1. Penso quê não é só Lisboa os combatentes do norte e outros estão esquecidos é só Lisboa como no governo é só Lisboa

    1. Eu fui Combatente do Ultramar, (Guiné 1966/1968) e não concordo com a sua critica sobre que só se realiza em Lisboa o Encontro Nacional dos Combatentes. Não concordo porque: É lá que se encontra o Monumento Nacional aos Combatentes do Ultramar. Por isso sou de opinião que se deve, e deverá sempre Homenagear os Combatentes do Ultramar junto ao Monumento Nacional. Eu sou do Norte (muito do Norte), talvez mais do Norte que você, e acho que o seu pensamento não está correto. Deixemo-nos de regionalismos saloios. Honremos a Memória deles. Pelo sua maneira de pensar teriam que se realizar Encontros em todas as localidades do Norte, Centro e Sul, não falando das Ilhas – Madeiras e as nove ilhas dos Açores. Cumprimentos

      1. Explique me senhor Francisco José Alves Almeida? São Colónias, ou Ultramar? Porque para mim ultramar são os Açores e a Madeira, bem como as desertas!
        E no 25 de Abril só se falava em Colónias! E são “ou eram” Colónias, não confunda os Portugueses nomeadamente os mais novos, porque o senhor sabe bem qual é a diferença!
        E de uma vez por todas venha “ao terreno” por a linha pela carreira! Ponto final

  2. Procurei saber “onde” eram as Províncias ultramarinas onde se realizaram as guerras!
    E ao Eu estar confuso “entre ultramar e” colónias” fiz um pedido ao Sr. general Francisco José Alves de Almeida, e “os tenes” de controle dos escritos das pessoas que fazem estes e outros comentários, usando os mesmos direitos “que usavam” aqueles do Ultramar, pura e simplesmente apagam! Á uma coisa que se chama direito de expressão, e a P I D E também já acabou.!

  3. A guerra que Portugal enfrentou entre 1061 e 1974, nas então designadas províncias da Guiné, Angola e Moçambique, onde estive em combate, de 67 a 69, sempre foi e continuará a ser designada como Guerra do Ultramar.
    O termo colónias era particularmente usado pelos opositores ao colonialismo português em África.
    O termo províncias era usado pelo regime, como nação única e indivisivel.
    Colónias para uns, províncias ultramarinas para outros, todos esse territórios, incluindo Timor, Macau, Goa e outras possessões na India, Cabo Verde, Açores e Madeira, faziam parte do ultramar português, embora estas duas últimas com um estatuto de Regiões Autónomas.
    Portanto não tem nada que confundir. Foi a Guerra do Ultramar, onde mais de oito mil jovens da minha geração perderam a vida e cerca de trinta mil ficaram feridos, alguns estropiados fisicamente e uma boa parte, dos cerca de um milhão de jovens combatentes que por lá andaram, psicológicamente marcados para o resto das suas vidas e das famílias que constituiram.
    Foi, apenas e só, por causa da Guerra do Ultramar, que os capitães fizeram a revolução de 25 de Abril. A democracia veio depois através dos partidos e do movimento popular.
    A Pátria não nos honrou nem mereceu o nosso sacrifício. Então deixem-nos morrer em paz … !

  4. É um desabafo pertinente! Eu fiz 6 anos de tropa obrigatória entre os 22 e 32 anos.
    Mas havia uns espertalhões que se escapavam a isto. Indaguem onde fez a tropa o atual PR e irmãos, filhos de ex Governador de Moçambique!…

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