O colapso das famílias e empresas começou!

As famílias e as empresas vivem hoje momentos de aflição, as famílias na incerteza do custo do “pão” no dia seguinte e as empresas na incerteza dos custos associados, não só para comprar a matéria prima, mas sim para dar continuidade à produção e à exportação.

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São cenários negros na história de Portugal!

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Os nossos decisores políticos não tiveram a audácia para fazer perceber aos decisores políticos europeus que este não era o caminho e tinham que ser mais ambiciosos no apoio às famílias e às empresas!

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As empresas em Portugal não podem viver de caridade, nem de empréstimos! As empresas não necessitariam de apoio, se não fossem tantas as más decisões tomadas por quem tem essa autoridade. O colapso começou!

As empresas estão a fechar portas dia para dia, essa é a realidade que não passa na comunicação social. O desemprego aumenta dia para dia, mas essa realidade também não pode passar cá para fora.

As famílias já vivem no limite, e já constituem mais de 5% da população Portuguesa, contrariamente ao que é apregoado!

As empresas esperavam que desta vez os decisores apostassem nos sectores de atividade que mais precisam e mais produzem, mas não!

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O que fizeram foi criar um mecanismo de empréstimo, ou seja, de endividar-nos cada vez mais, sem qualquer resultado prático para o crescimento e viabilidade das empresas.

São decisões que não devemos nem podemos repetir, no presente e no futuro!

O PR devia ser o primeiro inconformado, com a falta de políticas e apoios em Portugal, à semelhança do que admitiu, e esperamos que o faça com o envio para o TC da proposta de lei da tutela da Europol e Interpol.

Não podemos continuar a varrer para debaixo do tapete estes “casos” e “casinhos” que temos assistido nestes últimos tempos que nada credibilizam Portugal, mas sobretudo a política Portuguesa!

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As famílias veem o seu crédito à habitação ter a prestação mais alta que há dez anos e que não vai parar ainda! Os alimentos continuam a escassear nas cadeias de distribuição e, em alguns casos, praticam-se preços nunca vistos, como é o caso da carne, peixe, farinha, ovos, açúcar azeite e óleo, que são alguns dos exemplos, fruto de uma guerra que não é nossa!

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Não devemos estar à espera de ordens, mas sim contribuir para que essas ordens sejam eficazes no combate desta crise que aí vem, sem precedentes e que sejamos nós a ordená-las!

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Portugal precisa de um novo rumo a médio e a longo prazo, nomeadamente ajudar as famílias e empresas a estancar o aumento de preços da alimentação, dos créditos habitação e dos impostos diretos nas empresas! Não fomos nós que contribuímos para este colapso que se avizinha a velocidade cruzeiro, basta olhar para esta semana a anunciação da subida da taxa de juro da Reserva Federal Norte Americana em 75 pontos.

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E por fim, voltámos à narrativa destes últimos dois anos a do contágio da COVID 19, que nos obriga a gastar o que temos e o que não temos. Nomeadamente as empresas, estas agora até 30 de setembro têm mais um “grande apoio” do governo, o de terem que entregar nos cofres do estado, o correspondente à sua responsabilidade assumida, aquando a assinatura do “Programa Adaptar”, em 2020/21.

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