Apeadeiro de lata

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Joaquim Vasconcelos

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De acordo com os dados obtidos, este troço da Linha do Minho entrou ao serviço no dia 1 de Julho de 1878.

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Dez anos depois (1888), no largo da estação existia um serviço de diligencias entre a dita estação e a praia de Gontinhães, atual praia de Âncora.
Em 1955, o Ministério das Comunicações deu início á construção de um apeadeiro á época designado por Gontinhais, aproximadamente a 1 km a Sul da estação.

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Em 1997 – Foi criada a REFER – uma empresa pública, criada (D.L nº104,re 29 e3 Abril, da qual é responsável da rede ferroviária nacional, cujo único acionista é o Estado Em 20 de Outubro de 2011 foi eliminada da rede ferroviária. Entretanto foi criado o apeadeiro de Âncora Praia.
Tendo havido uma beneficiação da linha do Minho não conseguimos compreender, que mesmo a REFER, não se preocupe em beneficiar aquele apeadeiro, por razoes urbanísticas, técnicas e até económicas , seria muito mais inteligente beneficiar a construção existente em vez de uma construção em lata para proteger quem utiliza a rede ferroviária da linha do Minho.

“Trinta estações ferroviárias foram desativadas e devolutas, situadas no Alentejo e no Norte, integram o novo programa do Governo Revive Ferrovia para serem, em 2021, concessionadas a privados, reabilitadas e reconvertidas para fins turísticos”.
De acordo com a data ainda ficamos mais receosos com as promessas dos nossos governantes, pois, foi mais ou menos na altura que surgiu o dito apeadeiro da LATA…

A Junta de freguesia já apresentou uma queixa à camara Municipal de Caminha, mas o alerta ainda não surtiu efeito e os utilizadores continuam a ser rececionados, de uma forma primitiva, tipo “terceiro mundo”.
Quando tudo evolui vertiginosamente, é fundamental que, para chamar os novos veraneantes, aqueles sejam bem recebidos.
Sabendo que Vila Praia de Âncora é uma das mais antigas estâncias balneares do norte do País, fica-se surpreendido com o cartão de visitas que nos é apresentado, com as obras do referido apeadeiro, aos passageiros da rede ferroviária.
Tendo havido uma beneficiação da linha do Minho não conseguimos compreender, que mesmo a REFER, não se preocupe em beneficiar aquele apeadeiro, seria mais profissional saber receber condignamente as pessoas como fizeram na estação de Moledo.

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Quer no Norte quer no Sul de Portugal o turismo é o motor da económico Nacional e Vila Praia de Âncora não foge à regra, até porque a sua população, na época balnear quadruplica.
No entanto temos a referir que:
– Percorrendo a área envolvente ao apeadeiro de Vila Praia de Ancora, vemos infraestruturas viárias reduzidas, uma área comercial muito populosa, o que dá origem á dificuldade de circulação das pessoas, porque a rua que serve essa infra- estrutura apresenta só uma faixa de rodagem tornando-se até perigoso para os passageiros que chegam ou utilizar área do apeadeiro.

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Tendo em consideração a área referida, apraz-me opinar que a de opinião que o transito nesse local devia ser só pedonal, até porque estamos numa zona balnear, com “praia de bandeira azul e acessível”.
Mas sendo o estado português o único acionista desta empreza, arece-me que está a fazer um mau serviço ao povo ancorense, através de uma equipa da sua responsabilidade.
Analisando a qualidade da empresa, conclui-se que a visão da mesma não corresponde ao referido na qualidade porque existem critérios que não são satisfeitos, como por exemplo a, construção, financiamento, conservação, e modernização das redes rodoviária e ferroviária nacionais, incluindo-se nesta caso a qualidade de serviço do utilizados.

Como técnico parece que seria muito mais correto tratar da manutenção da antiga estação, que integra uma série de construções, tendo em conta que:

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– Devia-se aproveitar a área frontal, da referida estação localizando o “ Largo da Estação “, onde então poderiam, criar uma praça de Táxis, um local de estacionamento local alguns equipamentos que ia originar um espaço, muito agradável surpreendendo os passageiros e servindo quem nos procura com dignidade, onde podiam integrar equipamentos de restauração.
Quanto o acesso ao areal, se fosse a pé poderia rondar 300m.
Como antigamente nesse local, existiu um serviço de diligências que transportavam as pessoas para a praia, podiam criar um evento histórico, e em determinadas datas recriar um pouco o nossa passado.
A manutenção dessa construção que é um documento histórico dos caminhos de ferro. que mesmo depois de abandono dos edifício, apresenta uma robustez, necessitando somente de uma beneficiação e com certeza de equipamentos mais atuais.
Será aceitável aquela amostra de “gare” (apeadeiro)seja a paragem da estação de uma localidade das mais antigas zonas de veraneio do norte de Portugal.
Por isso a minha sugestão será de manutenção dessa estação, que no fundo documenta um pouco da história da ferrovia nacional, protegendo a nossa identidade cultural com a preservação, e recuperação de um espaço arquitetónico, criado pelos nossos antepassados com uma visão do futuro, assegurando um traçado mais seguro, e uma zona de espera mais agradável.

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