Bicadas do Meu Aparo: Ucrânia, Vaticano e Portugal

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Artur Soares

Escritor d’ Aldeia

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O Mundo sabe da presente guerra de 2022, iniciada pela invasão à Ucrânia, pelo exército Russo de Vladimir Putin, que já vai no segundo mês e provocando diversos sofrimentos, mortes e feridos, contra os pacíficos ucranianos.

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Esta guerra (todas as guerras), como de costume, alterará a economia e política em todo o mundo. Por que em qualquer conflito armado falha a paz, cresce a fome, falta a esperança, cresce o medo e surgem novas doenças e novos comportamentos, estes, por vezes, são o pior de uma sociedade em guerra.

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O “carniceiro”, o “criminoso de guerra”, o “Hitler do século XXI” como já lhe chama o mundo e o presidente americano Joe Biden, não parece querer parar com a guerra. Não escuta o mundo e esconde tudo o que pode ao povo da Rússia. Putin, sabe que está a perder a guerra e o mundo sente que este louco ou portador de profunda psicopatia, não vê a paz, não deseja o bem dos povos, para, ver somente o poder e beber do sangue que manda verter, sangue que o há-de matar.

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Putin, é rapace de vidas e deve ter encarnado o Diabo deste século: entre militares e civis, neste espaço de cinco semanas de guerra, pensa-se que existem já vinte mil mortos.

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Enquanto o povo russo (apenas) se vai apercebendo de que “algo especial” se passa na Ucrânia pelo ódio de Putin, os seus militares vão morrendo no terreno invadido, os oficias/generais também, muitos outros fogem de progredir na caminhada e somente os familiares dos militares russos ceifados, choram, mas um choro obrigatoriamente silencioso, porque proibido e controlado.

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Os Estados Unidos da América e a Europa, vê e sente a guerra de Putin. O mundo inteiro começa a notar as alterações na paz, na política, na economia e sobretudo na falta de segurança colectiva que pode surgir. Mas o povo ucraniano ainda não teve tempo de pensar nisso tudo. Apenas pensa na destruição que vê, nos mortos e feridos que se arrastam e organiza a fuga que é obrigado a fazer.

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Esta guerra, que ninguém se aventura a dizer quando termina, trouxe a sólida unidade europeia a caminhar ao lado dos EUA; trouxe o acordar da NATO e o seu valor de assegurar a paz e conheceu-se ainda esse “incrível” povo ucraniano, que levou Joe Biden a dizer: “vejam como eles têm estado à altura: mulheres e jovens, a enfrentar o raio de um tanque, dizendo apenas que não vão sair da frente. O povo ucraniano tem uma grande fibra e muito coragem”.

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Nós por cá, também sentimos a guerra na Ucrânia, que nem todos condenam o invasor – a Rússia. Sentimos o Novo Governo liderado por António Costa e por ministros a quem o presidente da República já disse que formaria um Governo com gente diferente, mas que não é primeiro-ministro. O Presidente Marcelo sabe que, praticamente todos estes ministros nomeados, não são gente para servir o país, mas gente para se servir do país, engordando e ao serviço da partidarite. Eis porque o presidente terá de ser a oposição que não existe.

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Sentimos a esquerdopatia e a canalhocracia  hipocritizada, com esta guerra perpetrada pela Rússia. Sentimos a guerra interna no PSD e no CDS e o medo dos Bloquistas (BE), em a Alemanha se rearmar como deve, a fim de enfrentar possíveis outras guerras. Sentimos o banal ministro Eduardo Cabrita, quanto à sua responsabilidade no acidente do veículo que matou um trabalhador na estrada e sentimos a diferença e a verticalidade de um Chefe do Estado-Maior da Armada – o Almirante Gouveia e Melo – que afirmou: “Não quero arruaceiros na Marinha; não quero militares sem valores e sem verdadeira dedicação à Pátria”, devido á morte de um polícia da PSP, que um marinheiro provocou. Finalmente, sentimos os usurários de todo o mundo e do nosso país, a aumentarem os preços de tudo, porque há guerra na Ucrânia.

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O Papa Francisco, sofre profundamente pelo sofrimento e mortes causadas por esta guerra. Além de orações pedidas (e que continua a pedir) a nível mundial para que haja diálogo e paz, o Santo Padre não teve pejo em afirmar que esta guerra “é vergonhosa para todos, para toda a humanidade”. Pelo que, e segundo as aparições e o pedido da Virgem Maria em Fátima aos pastorinhos, o Papa consagrou o Mundo, especialmente a Rússia e a Ucrânia ao Coração Imaculado de Maria no Vaticano, em simultâneo com o Altar do Mundo – Fátima, das aparições.

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Acreditamos que Deus escuta o clamor e o sofrimento da Humanidade. Mas os lideres e/ou representantes dos povos têm de escutar o que Deus pretende na vida de todos os homens: amor mútuo e paz.

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(O autor não segue o novo acordo ortográfico)

                    

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