Carlos Manuel Moreira, nascido a 17 de Novembro de 1971 em Gondomar, é empresário, divorciado, e adora a natureza. É licenciado em Humanidades, com uma pós-graduação em Desenvolvimento Sustentável.
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Hobby preferido.
Atualmente, fazer caminhadas na montanha ou floresta.
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Clube desportivo preferido?
PUBDado eu não ser um amante do chamado desporto-rei, costumo responder sempre essa pergunta ao contrário. Ou seja, digo qual o clube desportivo que menos prefiro. Naturalmente, só poderia ser o Sport Lisboa e Benfica.
Qual o seu maior vício?
PUBNenhuma das minhas atividades ou comportamentos atinge um grau de imperfeição tão grave que atinja o estatuto de vício.
E defeito?
Ser demasiado emotivo tem-me causado alguns dissabores… mas por outro lado, é isso que faz a minha vida valer a pena ser vivida.
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E virtude?
Creio que tenho uma excelente dose de compreensão e tolerância para com os outros. Quando me querem ouvir, até que dou um excelente “coach“.
Qual a decisão mais importante que tomou na sua vida profissional?
Ter ingressado no mundo da logística e transportes.
De que é que sente mais falta que seja consequência do seu estilo de vida?
Uma melhor gestão do meu tempo daria muito jeito. É uma área que estou a trabalhar neste momento.
Um sonho…
Organizar campanhas de limpeza nas praias.
Qual o tipo de pessoa que sonha encontrar?
Imagino-me várias vezes a almoçar com Marcelo Rebelo de Sousa. Seguramente seria um encontro muito interessante.
O que decide se uma pessoa atraente do sexo oposto o(a) convida para um fim-de-semana excêntrico?
Perguntar em que gaveta deixei o meu passaporte da última vez.
Fazia disso segredo, mesmo que não lhe fosse pedido?
Claro que não. Já devíamos ter partido na viagem! Onde está a minha mala?!
Existe alguma coisa com que sonha mas não acredita vir a ter?
Não. Esse tipo de pensamento é uma auto-sabotagem que devemos manter longe da nossa mente. Tudo é possível.
Quando foi a última vez que chorou ou dificilmente conteve as lágrimas e qual a razão?
Ontem fiz um arroz espetacular e esqueci de virar a cara para o lado enquanto cortava a cebola.
Com que se emociona? Como foi da última vez?
Adoro assistir a vídeos de pessoas que ultrapassam as suas limitações físicas e conseguem fazer o inimaginável.
O que gostaria de saber sobre o seu futuro?
A melhor maneira de saber o futuro é inventá-lo. É isso que estou a fazer agora.
Qual o melhor livro que leu?
São tantos que preferia pensar nos temas preferidos. Mas tendo de escolher um, talvez a trilogia “O Senhor dos Anéis” de Tolkien. A profundidade da sua cosmologia é impressionante, e ajudou a montar o meu imaginário.
Qual o melhor filme que viu?
Vi tantos filmes maravilhosos que é difícil responder. Talvez “Cinema Paradiso” de Giuseppe Tornatore.
Qual a música que mais o marcou?
Várias obras de música barroca do compositor Johann Sebastian Bach.
Qual a sua mais recente ‘ boa acção‘?
Ter acompanhado um amigo com sérios problemas familiares.
E qual foi o seu mais recente ‘pecado‘?
Apanhar um Uber para fazer uma viagem inferior a um quilómetro.
Qual o melhor restaurante onde comeu?
Não recordo o nome, mas foi numa noite de posta de vitela à mirandesa, nas Terras do Bouro, no Gerês.
Local ideal para viver.
Há vários locais candidatos no Alto Minho, e noutros pontos do globo. Mas o local ideal deve ter muita natureza por perto, obviamente. Adoro árvores, principalmente.
Como se define?
Divertido e extrovertido.
O que é que lhe dá mais prazer?
A pedido de várias famílias em horário nobre, vamos deixar esta parte de lado.
O que é que mais o irrita?
A intolerância que alastra para com o próximo, e a teimosa incapacidade de muita gente em utilizar o máximo das suas capacidades.
Alguma vez foi assediado sexualmente?
Algumas vezes, nem sempre agradáveis…
Qual foi a coisa mais importante que aprendeu na vida?
O extraordinário poder da mente humana, e como as leis naturais regem a nossa vida. Estamos todos debaixo da mesma lei.
O que modificaria em si?
Pouco ou nada, pois já fiz as modificações que queria. Mas o facto é que a vida é uma eterna escola. Teremos sempre algo a ser aprimorado.
Conte o episódio da última vez em que, atrapalhado, não conseguiu conter uma boa gargalhada?
Rio-me muitas vezes. Mas daquelas gargalhadas mesmo boas, à moda antiga, não me lembro quando foi a última.
Como é que se imagina velho?
Velhos são os trapos.
Já alguma vez sentiu medo?
Claro que sim. O medo pode ser um instrumento muito poderoso, quando utilizado de forma inteligente. Nesse caso, empurra-nos para a frente.
Quando e como foi a última vez em que o tentaram enganar?
Gosto de me fazer de burro quando me tentam enganar, e tento ver até que ponto chega o desaforo dessa pessoa. Diverte-me fazer isso!
Homem ou mulher que mais admira?
Jesus Cristo tem sido um ícone para mim.
Qual é o político que mais aprecia a nível regional e nacional?
António Costa tem-me surpreendido muito pela positiva, apesar de eu não ser partidário da sua cor política.
E menos (regional e nacional)?
Vejo Jerónimo de Sousa cada vez menos relevante no panorama político nacional.
Qual o autarca mais competente? E menos?
Não possuo elementos suficientes para responder a esta pergunta.
Onde estava no ‘25 de Abril‘?
No colinho da minha mãe… espero eu!
O que mais aprecia no Minho? E o que mais detesta?
A combinação única de montanhas, rios, florestas e campos. Não conheço locais em Portugal com esta mistura espetacular de paisagens.
Não detesto nada. Mas o frio e a humidade são uma desvantagem no inverno.
Qual foi o político português que mais o marcou nos séculos XIX e/ou XX?
Dom João VI, após a remoção de toda a sua corte para o Brasil em 1808, face às invasões napoleónicas.
No final de contas, ele foi mais inteligente do que se pensa, e tomou uma decisão acertada que moldou Brasil, Portugal e as relações internacionais das gerações seguintes. Ele foi tema da minha dissertação na universidade.
Qual foi o político estrangeiro que mais o marcou pela positiva? E pela negativa?
Jacques Delors teve um efeito fantástico nas nossas vidas, que será sempre menosprezado pelas pessoas.
Pela negativa, acho que podemos concordar que é Donald Trump.
Em que época da História gostaria de ter vivido?
No século XVIII, pouco antes do início da revolução industrial. O mundo era maravilhoso nessa altura. Eu gostaria de ter vivido numa casa de campo inglesa nessa altura.
Quem gostaria de convidar para jantar consigo e em que restaurante?
Pode ser o Marcelo Rebelo de Sousa, algures no Palácio de Belém. Em alternativa, pode ser o Dalai Lama algures no Tibete. Em último caso, o Quim Barreiros numa tasca ancorense.
Que conselho nos daria?
Mantenham o carinho por esta região maravilhosa do Minho.