COVID 19… em casa, com medo!

José Andrade

Aposentado

 

E se o confinamento a que o medo nos obrigou, ou o medo que nos obrigou ao confinamento, fizesse parte de um plano premeditado e devidamente orquestrado? Impossível, dir-me-ão!

Possivelmente, sim! Impossível é que não.

GOSTA DESTE CONTEÚDO?

O vírus e a pandemia existem. Os mortos, os contagiados, os infectados, também são uma cruel realidade. As consequências nas economias e nas vidas dos países, um comprovado facto. O planeta Terra atarantado, uma imagem permanente. No século do Facebook, do WhatsApp, da estação espacial  que virou motel de curta permanecia, seria lá possível que uma calamidade desta dimensão passasse  despercebida dos incontáveis serviços de inteligência?

A verdade é que esta ideia foi publicamente ‘anunciada’ por insuspeitos governantes e não menos insuspeitos cientistas/conselheiros. Como parecia um enredo de um filme de ficção, ou roteiro de uma palestra para iniciados, a verdade é que esta Pandemia, este surto pandémico, teve honras de citação por parte de personalidades políticas e cientificas. E não foi ontem. São citações, avisos e alertas, que  constam de registos públicos e publicados, já com mais de cinco anos. Este não foi um ‘segredo’ bem guardado, nem uma desgraça inopinada. Como grande plano de negócios que é, foi profissionalmente trabalhada e preparada.

Mas, ‘brinca-se’ assim com as vidas humanas?

Brinca-se, como sempre se tem brincado! Ou será que a dita ‘crise dos refugiados’, também eles confinados aos campos que a ‘bondosa ONU’ alimenta na Turquia e na fronteira da Polónia, não foi uma ‘brincadeira’ entre almas europeias? E o que se passa com os ‘desalojados’ da Síria, do Bangladesh, do Afeganistão, e até da Palestina, isto na Europa, já que os milhares que esperam por uma oportunidade junto ao muro que Trump construiu, isso são contas de outros rosários, também não é ‘brincar’ com vidas humanas’?

O Covid19, mais não foi, ou é, que uma estratégia planeada para nos deixar mais vulneráveis na saúde, dependentes de uma vacina que há-de vir, e nos meios de subsistência, com a precariedade no horizonte próximo e imediato, como bónus.

Lavem bem as mãos, dizem os responsáveis governamentais, aflitos, por temerem não poderem dar conta do recado. Fiquem em casa. Fiquem, que nós até pagamos, acrescentam. Usem a máscara por favor, pedem.

Lavando as mãos, usando máscara e confinados em casa, só falta agitar o medo. E o medo lá veio, com um desfiar diário de um sem numero de noticiários, onde os mortos, os infectados e os internados, passaram a substituir os golos, as rasteiras, as cuspidelas, as idas ou não idas ao vídeo-árbitro.

Meteram-nos em casa, e fecharam as portas aos que têm mais de 70 anos. Os mais velhos são um peso social. Estão a durar mais que o previsto. – Aquela história que se conta do filho que leva o Pai ao monte, dando-lhe uma manta e uma tigela, tem nos tempos presentes forte sentido. Mas terá por certo muito mais no futuro. Quando os ‘novos’ de agora se virem presenteados pelos vindouros. Nada que alguns que agora penam por muitos lares de terceira idade, não tenham ganho por direito próprio. Cá se fazem, cá se pagam. Mas que não são descartáveis, porque ainda existem muitos como eu, que por nunca deixaram de defender a sua dignidade. Até nisso plano para espalhar o COVID19, pontuou.

Sobram cada vez mais suspeitas e públicas acusações sobre quem  subsidiou, patrocinou e tem interesses neste negócio de uma vacinação à escala mundial. Um negócio que tem patrocínios oficiais, de governos e entidades públicas, onde impensáveis alianças se complementam, sem olhar a países, regimes ou dogmas doutrinários. O dinheiro não tem cor, dizem. Pois os contornos deste plano de medo à escala mundial, tem autores e actores que cruzam os mares do hemisfério a sul do equador. Todos ‘boa gente’, amigos dos povos, e dos pobres. Sempre a bondade caritativa como estandarte!

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Não, não é a alimentação da ‘teoria da conspiração’. O Covid19 faz parte de um plano de negócios onde o aparecimento de um vírus faz parte da preparação do mercado que tem na vacinação seu potencial.  É o que é possível dizer, desta conspiração transnacional, que vai da terra do Tio Sam, até à cidade Proibida. O Kremlin ficou de fora. Assim como ficaram de fora os sempre quezilentos europeus. Daí não estranhar as posições do Senhor Macron, e da Senhora Merkel. Aquele pandego primeiro ministro da Inglaterra, ia pessoalmente pagando caro a displicência. Não pagou ele, mas estão a pagar os ingleses que morrem em imparável catadupa diária.

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