Folclore brasileiro

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António J. C. da Cunha

Empresário Luso-brasileiro no Rio de Janeiro

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O Folclore Brasileiro é o conjunto de expressões culturais populares que englobam aspectos da identidade nacional. São exemplos: mitos, lendas, brincadeiras, danças, festas, comidas típicas e demais costumes que são transmitidos de geração para geração.

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GOSTA DESTE CONTEÚDO?

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O folclore brasileiro é bem diversificado e conta com atributos das culturas portuguesa, africana e indígena.

Apesar dessa riqueza, o folclore só começa a figurar nas narrativas oficiais a partir do século XIX.

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22 DE AGOSTO: DIA DO FOLCLORE

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Dia do Folclore Brasileiro é comemorado em 22 de agosto. A data foi criada com o intuito de alertar para a importância e valorização das manifestações folclóricas no país.

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O dia 22 de agosto se refere à primeira vez em que a palavra folclore foi utilizada para fazer referência aos costumes de um povo. Isso aconteceu em 1846, quando o folclorista britânico William John Thoms (1803-1885) uniu as palavras folk, que significa “povo”, e lore, que significa “conhecimento”.

A data foi instituída no Brasil em 1965 através do Decreto nº 56.747, de 17 de agosto de 1965.

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LENDAS E MITOS DO BRASIL – REGIÃO NORTE (AMAZONAS)

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Contadas por Theobaldo Miranda dos Santos (*)

Companhia Editora Nacional

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O CANTOR DAS MATAS

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O irapuru é o cantor das florestas amazônicas. É um pássaro que tem um canto tão lindo, tão melodioso que os outros pássaros ficam quietos e silenciosos, só para ouvi-lo. O irapuru tem a cor verde-oliva e a cauda avermelhada. Quando começa a cantar, toda a mata parece emudecer para ouvir seus gorjeios maravilhosos. 

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Por isso, os sertanejos acham que esse pássaro é um ser sobrenatural. Aliás, “irapuru” quer dizer “pássaro que não é pássaro”. Depois de morto, seu corpo é considerado um talismã, que dá felicidade a que o possui.

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A lenda do irapuru é interessante. Dizem que, no Sul do Brasil, havia uma tribo de índios, cujo cacique era amado por duas moças muito bonitas. Não sabendo qual escolher, o jovem cacique prometeu casar-se com aquela que tivesse melhor pontaria. Aceita a prova, as duas índias atiraram as flechas, mas só uma acertou o alvo. Essa casou-se com o chefe da tribo.

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A outra, chamada Oribici, chorou tanto que suas lágrimas formaram uma fonte e um córrego. Pediu a Tupã que a transformasse num passarinho para poder visitar o cacique, sem ser reconhecida. Tupã fez-lhe a vontade. Mas, verificando que o cacique amava a sua esposa, Oribici resolveu abandonar aqueles lugares. E voou para o Norte do Brasil, indo parar nas matas da Amazônia. 

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Para consolá-la, Tupã deu-lhe um canto melodioso. Por isso, ela vive a cantar para esquecer suas mágoas. E os outros pássaros, quando encontram o irapuru, ficam calados, para ouvir suas notas maviosas. 

Um poeta brasileiro exprimiu suas admirações pelo canto do irapuru nestes versos:

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“O que mais no fenômeno me espanta

É ainda existir um pássaro no mundo

Que fique a escutar quando outro canta!”

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SEGUE NOTA E FOTOS DOS FILHOS DE MARUA LUÍSA EM GERAZ DO MINHO (PÓVOA DE LANHOSO-PORTUGAL) PARA QUEM DEDICO ESTA PÁGINA

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Foto enviada pela prima Maria Luiza, com publicação autorizada

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“Esta página é dedicada à Prima Maria Luiza Silva para que ela possa repassar, lendo estas histórias, para seus filhos: SAMUEL / DANIELA E LAURA (foto anexa); os quais eu ainda não conheço, por terem nascido depois de minha última visita a GERAZ DO MINHO, em junho de 2013.”

Espero que gostem das lendas brasileiras!

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Nas próxima edições contarei mais.

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(*) Theobaldo Miranda Santos (Campos dos Goytacazes, 22 de junho de 1904 – 21 de março de 1971) foi um escritor, professor e catedrático brasileiro.

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Biografia

Frequentou o Liceu de Humanidades e a Escola Normal Oficial. Mais tarde diplomou-se em Odontologia e Farmácia no Colégio Grambery, na cidade mineira de Juiz de Fora. Esta instituição é de origem metodista com princípios da pedagogia americana. Iniciou sua trajetória profissional na Cidade de Manhuaçu – MG, como professor primário. No ano de 1928 retornou à sua cidade natal ocupando os cargos de Diretor e professor das disciplinas de Física, Química e História Natural, do Liceu de Humanidades na qual fora aluno. Esta instituição é uma instituição de ensino secundário considerado um colégio de excelência inaugurado em 1847 e extinto em 1858, porém foi refundado em 1880. Como catedrático, lecionou História Natural na escola Superior de Agricultura e Veterinária e na Faculdade de Farmácia e Odontologia, sendo titular de Ortodontia e Odontopediatria. Ainda neste período, Theobaldo Miranda dos Santos foi professor no Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, onde ensinava História da Civilização.

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Sua carreira como escritor começa em 1932 publicando artigos para jornais nas cidades de Campos e Niterói. Neste período, converteu-se ao catolicismo e escreveu artigos para a revista A Ordem, de cunho católico. Em 1938 foi convidado pelo Secretário de Educação do Rio de Janeiro, para ser professor de História Natural, no Instituto de Educação, na cidade de Niterói, então capital do Rio de Janeiro. Também neste período lecionou na Universidade do Distrito Federal (1935 –1939), atual Rio de Janeiro, a disciplina Prática de Ensino. Na década de 1940 sua trajetória de vida profissional foi mesclada entre a docência e os serviços administrativos trabalhando no colégio de Serviço Social especificamente no curso de Pedagogia e também lecionou Física no Colégio Nossa Senhora de Sion, fundado em 1901. Em 1941 foi nomeado Diretor Técnico Profissional e Diretor da Educação Primária. Já em 1942 assumiu o cargo de Diretor Geral do Departamento de Educação Básica concomitante atuando como professor a disciplina Filosofia e História da Educação na Pontifícia Universidade Católica, e Professor no curso de Pedagogia da Faculdade de Filosofia de Santa Úrsula. No ano de 1944 através de um concurso, Theobaldo Miranda dos Santos assume a cátedra de Filosofia da Educação do Instituto de Educação do Rio de Janeiro.

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O autor também atuou como Diretor do Departamento de Divisão de Cultura, membro da Comissão técnica do Estado do Rio de Janeiro e Membro oficial do Estado na Convenção Educacional Fluminense. Poliglota, e conhecedor de diversos assuntos, inspirava-se em autores de reconhecimentos internacionais como: Aguayo, De Hovre, Paul Monroe, Jacques Maritan, L.Riboulet, J.Admas, John Dewey, PIstrack entre outros e alguns autores brasileiros como Tristão de Athayde (pseudônimo de Alceu Amoroso Lima), padre Leonel Franca. Everaldo Backheuser, Rui de Aires Bello, Lourenço Filho, Fernando de Azevedo. Estes últimos são mencionados no Manual de Filosofia quando o autor vai se dirigir a Escola Nova – ou escolanovismo, na qual se posiciona contra o método divulgado pelo Filósofo americano John Dewey.

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O que se ressalta na vida do Intelectual, como escritor, é que a partir da década de 1930 sua carreira se consagra e transita entre o meio educacional/administrativo e literário, sendo considerado o autor que mais publicou em quatro décadas. Segundo a Companhia Editora Nacional o autor escreveu 150 obras sobre diversos títulos, dentre os quais podemos citar: Literatura Infantil, Psicologia, Pedagogia, Sociologia, Filosofia, entre outros mais. Publicou livros didáticos para o ensino primário com autorização do Ministério da Educação, algumas coleções como: Curso de Psicologia e Pedagogia onde foi autor e editor, Curso de Filosofia e Ciências, Atualidades Pedagógicas cuja direção foi de Fernando de Azevedo, a Coleções de Iniciação Científica. Todas as coleções tiveram bons resultados editoriais assim como os diversos Manuais que escreveu para o curso de Formação de Professores. Dentre eles daremos destaque ao Manual de Filosofia da Educação: Os grandes problemas da Pedagogia Moderna pelas Edições Boffoni – Rio de Janeiro – publicado em 1942, quando Theobaldo Miranda dos Santos lecionava no curso de Pedagogia na Faculdade de Filosofia, de Santa Úrsula.

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Natural da Freguesia de Geraz do Minho (Minho/Portugal)

Academia Duquecaxiense de Letras e Artes

Associado do Rotary Club Duque de Caxias – Distrito 4571

Membro da Campanha Nacional de Escolas da Comunidade

Membro da CPA/UNIGRANRIO

Diretor Proprietário da Distribuidora de Material Escolar Caxias Ltda

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