A história do vinho: A bebida que vai às mais antigas civilizações

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António J. da Cunha

Empresário Luso-brasileiro no Rio de Janeiro *

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Gostas de vinho? Então vais gostar de saber que o surgimento dessa bebida em tempos remotos a tornou um produto que acompanhou grande parte da evolução econômica, política e sociocultural de várias civilizações ocidentais e orientais.

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GOSTA DESTE CONTEÚDO?

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O vinho remonta a diversos períodos da humanidade. Basta pegar um seriado ou um filme de época e haverá alguém bebendo vinho. E Isso não é invenção de roteirista. Tudo indica ser real.

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Cada cultura fala do surgimento do vinho de uma forma diferente. Os cristãos, embasados no antigo testamento, acreditam que foi Noé quem plantou um vinhedo e com ele produziu o primeiro vinho do mundo. Já os gregos, consideraram a bebida uma dádiva dos deuses, e assim por diante.

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Do ponto de vista histórico, é difícil afirmar a origem exata. O vinho surgiu antes da escrita e deve ter sido por acaso. Reza a lenda que alguém esqueceu um punhado de uvas amassadas em um recipiente e elas sofreram uma fermentação espontânea. Tcharam! Habemus vinho!

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No entanto, o cultivo da videira para a produção do vinho, assim como de outros alimentos, só foi possível quando alguns nômades se estabeleceram, fixaram-se na terra e tornaram-se sedentários.

Existem referências que indicam que a região da atual Geórgia (antiga república Soviética, localizada mais ou menos ao norte da Grécia) foi o local onde provavelmente se produziu vinho pela primeira vez. Existem descobertas de grainhas, sim grainhas (*), neste local que datam entre 8000 e 5000 a.c.

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(*) Grainhas são pequenas sementes

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Egípcios, gregos e romanos foram os grandes impulsionadores da cultura e do desenvolvimento da bebida. No Egito, existem pinturas e documentos com registros do processo de vinificação e do consumo de vinho em celebrações e rituais datados de 3000 a. c, ou seja, são registros de aproximadamente 5 mil anos.

O consumo de vinho no Egito cresceu com o passar do tempo e deu grande impulso para o comércio, tanto o interno quanto externo. Pode-se dizer que os primeiros enólogos (*) foram egípcios.

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(*) Enologia é a ciência que estuda todos os aspectos relativos ao vinho, desde o plantio, escolha do solo, vindima, produção, envelhecimento, engarrafamento etc… O que é Enólogo? … É um profissional especializado conhecedor de vinhos e todos os assuntos relacionados ao serviço deste .

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Além disso, a partir de 2500 a.c. os vinhos egípcios já eram exportados para a Europa, África Central e alguns reinos da Ásia. Em 2000 a.c. o vinho egípcio chegou à Grécia. Lá chegando, foi cultivado ao longo da costa do mediterrâneo e foi cultural e economicamente vital para o desenvolvimento grego. No mundo mitológico, Dionísio, filho de Zeus com a mortal Sêmele, era o deus das belas artes, do teatro e do vinho. Talvez venha daí esse suposto refinamento que se atribui ao vinho.

Há de se dizer que na Grécia a bebida tornou-se mais cultivada e cultuada do que jamais fora no Egito, sendo apreciada por todas as classes.

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A partir do ano 1000 a.C., os gregos começam a plantar videiras em outras regiões europeias como a Itália e Península Ibérica. Por volta de 700 a.C., os gregos fundaram Marselha, na atual França, onde supostamente ocorreu o primeiro contato dos franceses com o vinho.

Para o gosto contemporâneo, o vinho daquela época era bastante incomum, eu diria até que era bem ruim e as pessoas bebiam mais pelo efeito entorpecente e suas sensações advindas. Geralmente era ingerido com água, mel e outras ervas de modo a disfarçar o gosto original. Outro dia ouvi alguém dizer que nunca bebemos vinhos tão bons quanto os que bebemos hoje.

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Roma foi fundada em 753 a. c, mas já por volta de 500 a. c. iniciou seu processo expansionista e não levou muito tempo para anexar toda a Península itálica, o Mediterrâneo e a Grécia.

Os romanos levavam o vinho para todos os lugares que invadiam. Era como se fosse uma forma de impor seus costumes e sua cultura nas áreas que conquistavam. Dessa forma, o vinho terminou virando a bebida dos soldados romanos e das tabernas, é claro.

A predileção da época era pelo vinho doce. Os romanos colhiam as uvas o mais tardar possível, ou adotavam um antigo método, colhendo-as imaturas e deixando-as no sol para secar e concentrar o açúcar. Ainda hoje essa técnica é utilizada na produção de alguns vinhos e é conhecida como “passificação” da uva. (*)

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(*) A passificação das uvas é normalmente iniciada após a colheita, e antecede o desengace, o esmagamento e a prensagem das uvas: os cachos são levados a salas arejadas e são depositados em suportes de madeira onde podem ficar secando por até 120 dias.

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Diferente dos gregos, que armazenavam a bebida em ânforas, o processo romano de envelhecimento era mais moderno. O vinho era guardado em barris de madeira, o que aprimorava o seu sabor.

Em 476 d.c., após a queda do último imperador, o Império Romano Ocidental entrou em colapso. Mas o vinho já não fazia parte de Roma. Era maior e assumira vida própria.

 

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Vinhos Verdes: Tudo o que você precisa saber

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Marcos da história mostram que os Vinhos Verdes foram os primeiros exemplares portugueses a serem exportados. Saiba mais sobre os vinhos portugueses!

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Rótulos ecléticos que vão do jantar aos dias ensolarados na praia, os vinhos da região dos Vinhos Verdes romperam as fronteiras de Portugal e ganham cada vez mais o gosto dos brasileiros. A bebida possui traços aromáticos marcantes de frutas e toque cítrico, proporcionando um paladar leve e frutado. 

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É cada vez maior o número de apaixonados por vinhos no Brasil e o consumo médio da bebida entre os brasileiros. A tendência de aumento foi confirmada por um levantamento realizado no início do segundo semestre de 2020, que mostrou que nos meses de abril, maio e junho foi registrada uma média de 2,81 litros consumidos por pessoa – 39% a mais do que no mesmo período do ano anterior.

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O que ainda pouco se fala é que os brasileiros têm ido muito além dos rótulos mais tradicionais. Os Vinhos Verdes têm ocupado mais espaço nas prateleiras e entre as opções preferidas no Brasil. Ainda assim o seu nome continua gerando dúvidas: o vinho verde não tem relação com a cor da bebida, que pode ser, inclusive, vinho branco, rosé, tinto e até mesmo espumante. 

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Os rótulos levam esse nome por serem produzidos em uma região específica de Portugal, chamada Vinhos Verdes – no Noroeste do país. Oficializada em 1908, essa é a maior região demarcada do país e uma das maiores de toda a Europa.

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Sobre o nome do local, existem duas teorias mais consolidadas entre especialistas para explicar a sua escolha. Uma dela é que Vinhos Verdes remete à paisagem natural da região de colinas e montanhas, dominantemente verdes e que se mantêm assim até mesmo no inverno. Outra linha explica que, na verdade, o nome é uma referência às uvas produzidas no local que, no passado, eram colhidas ‘verdes’ – antes da sua completa maturação. 

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Hoje, a região conta com diversas opções de enoturismo. É possível visitar a região pela rota dos Vinhos Verdes. Junto com visitas a vinícolas e degustações, o passeio inclui cidades que são Patrimônio da Humanidade e importantes monumentos de diferentes épocas.

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A história do Vinho Verde

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Agora que você já sabe que vinho verde não tem relação com a cor da bebida, importante entender que os rótulos são de uma Denominação de Origem Controlada. Ou seja, só são denominados Vinhos Verdes aqueles que são produzidos dentro da região demarcada. 

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Considerando sua área geográfica, a D.O.C. Vinho Verde é a maior região demarcada portuguesa e também uma das maiores da Europa. Todo o controle e certificação são realizados pela Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes (CVRVV) que insere um selo de garantia em cada garrafa desde 1959.

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Há indícios históricos de que os vinhos verdes teriam sido os primeiros exemplares portugueses a serem exportados para o mercado europeu. Nos séculos XVI e XVII, os vinhos dessa área eram levados com frequência para o norte da Europa. 

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Características dos Vinhos Verdes

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Cada garrafa do Vinho Verde carrega com ela o estilo marcante dos rótulos: destacam sempre o frescor e leveza – uma relação direta à juventude dos Vinhos Verdes, opostos aos rótulos mais encorpados e complexos. 

Além das características gerais da produção da região, algumas áreas específicas de Vinhos Verdes trazem variações nas características do terroir. Por este motivo, a região foi dividida em sub-regiões relacionadas à tipicidade local nos vinhos.

Ao todo, são nove: Amarante, Ave, Baião, Basto, Cávado, Lima, Monção e Melgaço, Paiva e Sousa. Um destaque entre as sub-regiões é Monção e Melgaço, que dá vida a um vinho branco da uva Alvarinho, um dos mais emblemáticos da região. Aromático e com sabor persistente, pode ser degustado jovem ou após uns anos, dependendo do estilo do exemplar.

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Harmonização com Vinho Verde

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A principal dica para fazer uma harmonização perfeita com um típico exemplar de Vinho Verde é lembrar das suas características marcantes. Os brancos são leves, com bastante frescor e alta acidez. São essas características que você deve levar em consideração na hora de escolher os pratos. 

São rótulos extremamente versáteis, que combinam com aperitivos, saladas e jantares completos – sendo que os peixes e mariscos são sempre combinações certeiras. Além de serem perfeitos para acompanhar frituras, como bolinho de bacalhau, coxinha e até acarajé.

Também é possível incluir pratos de carne, principalmente frango e porco, e até massa. O Artefacto D.O.C. Vinho Verde 2019, por exemplo, é uma ótima opção para acompanhar frango assado ou espaguete carbonara.

Agora que você já sabe tudo sobre a história e características do vinho verde, que tal conhecer a WineBox especial para quem busca o melhor do terroir português!

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O que significa vinho maduro?

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Todos os vinhos são produzidos a partir de uvas maduras e o vinho verde não é exceção. Ou seja, a distinção entre o verde e o maduro não está relacionada com o nível de amadurecimento das uvas. … O vinho maduro é todo o que é produzido fora desta região.

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O BRASIL CRESCE DE FORMA SIGNIFICATIVA NA PRODUÇÃO VINÍCOLA

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O setor do vinho brasileiro vive a expectativa de uma alta significativa na produção em 2021. Somente no Rio Grande do Sul, estado que responde por 90% da produção brasileira, devem ser produzidas 800 mil toneladas de uva, um aumento de 59% em relação a 2020 (504 mil toneladas).

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Vale do São Francisco favorece vinhos frutados e sucos

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Uma Das regiões que mais tem crescido na produção nacional de uvas é o Vale do São Francisco, no Nordeste. A região e sua produção vinícola já foram inclusive tema de minissérie de televisão.

A Valexport, associação que representa os produtores hortigranjeiros locais, diz que a fronteira agrícola foi aberta graças a pesquisas e a um longo trabalho que introduziram e adaptaram variedades às características climáticas locais.

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O presidente da associação, Gualberto Boticelli, que também é vinicultor, diz que hoje o Vale do São Francisco representa cerca de 15% da produção brasileira de vinhos finos. Os produtos do semiárido são caracterizados por serem jovens, frutados e bastante aromáticos. Os mais fabricados são originários de uvas da variedade moscatel. Além disso, a região também produz muitos sucos de uva.

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Uma das vantagens nordestinas é a duração da safra. Ao contrário do Sul, em que só é possível produzir uma safra por ano e os produtores precisam correr para dividir a produção entre vinhos e sucos, no Nordeste é possível fazer três safras por ano no mesmo vinhedo. Desse modo, é possível obter uvas maduras todos os dias do ano, o que favorece a produção do suco.

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Produção nacional disputa com vinhos importados

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Apesar da dificuldade representativa, Darci Dani diz que hoje a produção do Brasil vem superando alguns obstáculos e preconceitos bastante comuns num passado não tão distante.

“Temos condições de produzir vinho aqui como em qualquer lugar do mundo. Sabemos que a mesma videira pode dar uvas diferentes, capazes de fazer vinhos excelentes e de má qualidade. Tecnicamente existem uvas de todas as qualidades e temos muita competência”, diz.

Darci Dani observa que um dos problemas que prejudicam a produção é que no Brasil a marca importada é muito importante. Mas ele afirma que, em muitos casos, os vinhos importados, inclusive dos nossos vizinhos como Argentina e Chile, são produtos do excesso de produção local.

“Aqui no nosso país entra muito vinho subsidiado pelos governos de fora e a preço de custo. Muitas vezes eles são até mais baratos aqui do que o preço pelo que são vendidos nos seus próprios países de origem.”

Segundo Darci Dani, essa é uma maneira de os países produtores manterem seus mercados internos aquecidos.

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Demanda por espumantes se sustenta o ano inteiro

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Apesar da variedade da produção local, que inclui vinhos tintos finos e de mesa, o terroir – termo francês para as condições do local – da Serra Gaúcha é muito favorável para a produção de espumantes, vinhos feitos a partir de uvas brancas.

Por ser uma região de clima subtropical, onde inverno e verão são Produção nacional disputa com vinhos importados

Apesar da dificuldade representativa, Darci Dani diz que hoje a produção do Brasil vem superando alguns obstáculos e preconceitos bastante comuns num passado não tão distante.

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“Temos condições de produzir vinho aqui como em qualquer lugar do mundo. Sabemos que a mesma videira pode dar uvas diferentes, capazes de fazer vinhos excelentes e de má qualidade. Tecnicamente existem uvas de todas as qualidades e temos muita competência”, diz.

 

Darci Dani observa que um dos problemas que prejudicam a produção é que no Brasil a marca importada é muito importante. Mas ele afirma que, em muitos casos, os vinhos importados, inclusive dos nossos vizinhos como Argentina e Chile, são produtos do excesso de produção local.

A poda começa entre agosto e setembro e dura até o final de dezembro. A safra ocorre entre janeiro e março. Nesta época do ano, outono e inverno, as parreiras hibernam. Mas como o vinho precisa descansar, a produção acontece durante o ano inteiro. (**) Tenho lindas parreiras plantadas na frente do prédio onde está localizada a PAPELARIA MEC . Sua folhagem e a produção de uvas cobrem a parte fontal do edifício. A poda é procedida na última lua do mês de maio. E a produção das uvas é notada no final do mês de outubro. Geralmente os pássaros são os grande beneficiados. Destroem toda produção. Produção que encanta a vizinhança.

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Até algum tempo atrás, os produtores locais procuravam seguir a demanda que, tradicionalmente, exigia mais vinhos tintos no inverno e brancos e espumantes no verão, sobretudo nas festas de fim de ano.

Hoje o espumante deixou de ser um produto exclusivamente de festas e acaba tendo demanda o ano inteiro.

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De acordo com a Organização Internacional da Vinha e do Vinho (OIV), o Brasil, que representa apenas 2% do mercado mundial, registrou um crescimento de 18,4% no consumo em 2020.

O número representa um salto de 360 milhões de litros em 2019 para 430 milhões de litros no ano passado. Foi o maior aumento registrado por um país membro da entidade no período.

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De acordo com a Agavi, quando as pessoas passaram a ficar mais em casa o consumo dos vinhos finos e de mesa aumentou.

Segundo a Secretaria de Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural do Rio Grande do Sul, em 2020 o consumo dos vinhos de mesa cresceu 18% (223 milhões de litros contra 189 milhões em 2019) e o de vinho fino aumentou 75% (28 milhões contra 16 milhões).

A demanda por espumantes apresentou leve queda de 4% (22 milhões de litros em 2020 contra 23 milhões), porque o produto é muito demandado em eventos. Situação semelhante aconteceu com a produção de sucos de uva, bastante demandados pela merenda escolar: a queda foi de 7% (151 milhões de litros contra 163 milhões).

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O presidente da associação, Gualberto Boticelli, que também é vinicultor, diz que hoje o Vale do São Francisco representa cerca de 15% da produção brasileira de vinhos finos. Os produtos do semiárido são caracterizados por serem jovens, frutados e bastante aromáticos. Os mais fabricados são originários de uvas da variedade moscatel. Além disso, a região também produz muitos sucos de uva.

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Uma das vantagens nordestinas é a duração da safra. Ao contrário do Sul, em que só é possível produzir uma safra por ano e os produtores precisam correr para dividir a produção entre vinhos e sucos, no Nordeste é possível fazer três safras por ano no mesmo vinhedo. Desse modo, é possível obter uvas maduras todos os dias do ano, o que favorece a produção do suco.

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SOBRE O MELHOR VINHO

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No desenrolar desta pesquisa encontrei uma declaração bastante interessante sobre o melhor vinho do mundo que diz: “O MELHOR VINHO DO MUNDO É AQUELE DO QUAL NÓS GOSTAMOS. NÃO IMPORTA A PROCEDÊNCIA NEM O PREÇO”.

Há quem goste mais do tinto. Outros do branco. Uns do suave. outros do rascante. Outros do espumante.

Particularmente prefiro o suave (adocicado). Atualmente experimento, durante as refeições , o vinho suave da marca CATAFESTA, produzido no Rio Grande do Sul, que chega em nossos mercados  pelo preço médio de CR$ 20,00 (vinte reais) a garrafa.

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Façamos um brinde e que haja bom apetite!

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Academia Duquecaxiense de Letras e Artes

Associado do Rotary Club Duque de Caxias – Distrito 4571

Membro da Campanha Nacional de Escolas da Comunidade

Membro da CPA/UNIGRANRIO

Diretor Proprietário da Distribuidora de Material Escolar Caxias Ltda

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