A Praça da República, em Viana do Castelo, ontem, entre as 18 e as 19:00 horas, foi local de vigília de artistas de várias áreas culturais.
Cerca de 50 artistas reclamam do Governo a «igualdade de tratamento» em relação aos seus colegas de Lisboa, dando como exemplo o espectáculo que juntou 2 mil pessoas no Campo Pequeno.
Para Mário Pato o que está em causa «não é pedir subsídios», mas sim que «as medidas tomadas para a capital sejam extensivas ao resto do país, no nosso caso que reclamamos para Viana do Castelo». Com uma empresa na área do som e luzes de apoio a actividades culturais e lúdicas, o empresário lembra que, tal como os outros manifestantes, está «há 3 meses sem trabalhar, sem facturar e tem os seus encargos». «Cada um dos que aqui estão presentes, têm famílias, fazem os seus descontos e pagam os seus impostos», pelo que, no seu entender, «não é justo, não é humano, este tipo de discriminação de que estamos a ser vítimas».
Artistas plásticos, pintores, actores, músicos e pessoas que estão associadas a estas áreas deram corpo a esta vigília.
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