A boa gestão da coisa pública!

[[{“fid”:”63497″,”view_mode”:”default”,”fields”:{“format”:”default”,”alignment”:””,”field_file_image_alt_text[und][0][value]”:”Fernando Pereira”,”field_file_image_title_text[und][0][value]”:”Fernando Pereira”,”external_url”:””},”link_text”:false,”type”:”media”,”field_deltas”:{“1”:{“format”:”default”,”alignment”:””,”field_file_image_alt_text[und][0][value]”:”Fernando Pereira”,”field_file_image_title_text[und][0][value]”:”Fernando Pereira”,”external_url”:””}},”attributes”:{“alt”:”Fernando Pereira”,”title”:”Fernando Pereira”,”height”:”168″,”width”:”168″,”class”:”media-element file-default”,”data-delta”:”1″}}]]

Fernando Pereira

w

A compra da nova frota de carros de luxo para os “administradores executivos e diretores de topo” da TAP, é um ato de boa gestão?

w

Esta empresa precisa sim, de uma nova frota de aviões, para que os seus trabalhadores possam prestar um serviço de excelência aos seus clientes, para evitar maiores transtornos ou até fatalidades, como temos vindo a assistir nos últimos tempos!

GOSTA DESTE CONTEÚDO?

w

Neste momento existem familias que nem dinheiro já têm para comprar bens essencias, quanto mais para serem tolerantes com atos de inoperância de quem podia evitar este tipo de gestão!

Os cidadãos quando vêm os dinheiros públicos serem assim geridos, começam por por em causa toda a soberania, isto é, quem tem poder de decisão.

Alguns mais inconformados, no limite podem promover o inicio de uma nova revolução de cravos, mas com espinhos!

w

Já não existe mais espaço para tolerar tanta má decisão, incompatibilidades governativas ou legislativas, má gestão da coisa pública e por fim tanto sossego por aqueles que podem e devem fazer inverter estas afrontas aos portugueses.

w

A “crise financeira programada”, ainda mal começou, reparem a subida dos juros!

O inflacionamento dos produtos é notório e não se vislumbram medidas para a inversão deste caminho.

PUB

As empresas privadas portuguesas estão com inúmeros problemas que não foram provocados pelos seus gestores!

O governo deve de reclamar e propor apoios à UE que realmente consigam a médio prazo culmatar todos os problemas existentes no sector empresarial.

w

As análises de risco devem de começar a ter em conta os indicadores: crises financeiras e pandemias e guerras. Assim evita-se a perda de empresas com potencial criativo e inovador.

Os estados membros da UE devem de olhar para estes problemas e também os ajudar a resolver nos paises, porque a balança de pagamentos da UE voltou a níveis de 2011 ou seja entrou em défice.

w

Não se pode continuar a iludir os portugueses com discursos de “hibiscos”, arreganhando o pagode para tudo e todos. Há que começar a condenar o que moralmente é condenável e repudiante!

w

O poder absoluto não é nem pode ser eterno!

  Partilhar este artigo