Dia Internacional da Ética comemorado nos Rotary de Rio de Janeiro

Antônio J. Coelho da Cunha

Empresário Luso-brasileiro

Na jornada da vida, nós partiremos e as gerações futuras perguntarão como surgiu o DIA INTERNACIONAL DA ÉTICA.

Mas, afinal, o que vem a ser a Ética?

Está escrito nas diversas fontes de pesquisa: “Ética é o nome dado ao ramo da filosofia dedicado aos assuntos morais. A palavra ética é derivada do grego, e significa aquilo que pertence ao caráter”.

Num sentido menos filosófico e mais prático podemos compreender um pouco melhor esse conceito examinando certas condutas do nosso dia a dia, quando nos referimos, por exemplo, ao comportamento de alguns profissionais, tais como um médico, jornalista, advogado, empresário, um político e até mesmo um professor. Para estes casos, é bastante comum ouvirmos expressões como: ética médica, ética jornalística, ética empresarial e ética pública.

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“A ética pode ser confundida com lei, embora que, com certa frequência a lei tenha como base princípios éticos. Porém, diferente da lei, nenhum indivíduo pode ser compelido, pelo Estado ou por outros indivíduos a cumprir as normas éticas, nem sofrer qualquer sanção pela desobediência a estas; mas a lei pode ser omissa quanto a questões abrangidas pela ética”.

“A ética abrange uma vasta área, podendo ser aplicada à vertente profissional. Existem códigos de ética, que indicam como um indivíduo deve se comportar no âmbito da sua profissão. A ética e a cidadania são dois conceitos que constituem a base de uma sociedade próspera”.

Como surgiu o DIA INTERNACIONAL DA ÉTICA ?

Os pesquisadores das gerações futuras terão a curiosidade de saber como surgiu o DIA INTERNACIONAL DA ÉTICA. E muitos serão os indicadores que passarão por diversas organizações. Do Brasil e até de fora do Brasil, como o Centro Internacional da Ética CIME, nos Estados Unidos que indica o dia 19 do mês de setembro como o dia ideal para a comemoração alegando como objetivo do evento anual, mobilizar os profissionais da mídia, especialistas em tecnologia da informação, blogueiros, estudantes e cidadãos interessados ??para discutir dilemas éticos localmente.

No Brasil, tudo começou em 1986 pela iniciativa do publicitário associado do Rotary Club Rio de Janeiro chamado AROLDO ARAUJO com a criação: “ÉTICA. UM PRINCÍPIO QUE NÃO PODE TER FIM”, com a adesão imediata dos demais clubes do Distrito 4570, quiçá dos 38 Distritos rotários do Brasil. E o movimento foi crescendo e criando adeptos em torno da ideia. E todos, em seus papeis de correspondências, boletins, relatórios, passaram a fazer menção: Ética. Um Princípio que não pode ter fim.

No Rotary Club Rio de Janeiro, em 2004, sob a presidência de Ivo Bosch Vieira e tendo os companheiros Guilhermino da Silva Cunha e Paulo César Tinoco como presidentes, respectivamente, das Comissões: “Permanente de Serviços Profissionais” e “Ética e Cidadania”, foi publicado o Livro com os Principais Códigos de Ética. A publicação criou destaque para os códigos das seguintes profissões: Administrador, Advogado, Agente de viagens, Antropólogo, Arqueólogo, Assistente Social, Bibliotecário, Biólogo, Contabilista, Dentista, Enfermeiro, Engenheiro, Arquiteto, Agrônomo, Farmacêutico, Fisioterapeuta, Fonoaudiólogo, Jornalista, Médico, Museólogo, Músico, Nutricionista, Parlamentar, Profissional de Propaganda, Psicólogo, Químico, Relações Públicas, Religiosos (Pastores e Ministros Evangélicos, Padres e Bispos, Rabinos e Líderes Religiosos), Representante Comercial, Servidor Público, Sociólogo, Veterinário, Zootécnico.

A partir de 2010 surgiu a adesão da Mitra Diocesana e da Associação Comercial, em parceria com os clubes de Rotary – Distrito 4570. O presidente da ACRJ, Antenor Barros Leal, outro rotariano filiado ao Rotary Club Copacabana, sensibilizado pelo trabalho de seu conterrâneo cearense, Aroldo Araujo, depois de marcantes eventos na ACRJ, entregou ao Diretor do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento na América Latina e Caribe (PNUD), Heraldo Muñoz, proposta de criação do Dia Internacional da Ética.  Durante a reunião, em Nova York, o companheiro Antenor Barros Leal afirmou que a iniciativa seria útil para o avanço das transações comerciais internacionais e a cooperação com a ONU será importante para o desenvolvimento dos negócios. O encontro foi notícia na Rádio e no Portal da ONU. A Campanha teve novo lançamento, no dia 18 de setembro de 2013, durante almoço promovido pelo Rotary Club RJ, na sede da ACRJ.

Vale o destaque para a exposição de motivos sugerida à ONU pela ACRJ fundamentando a criação do Dia Internacional da Ética: “A Associação Comercial do Rio de Janeiro lidera ao lado do Rotary Club Rio de Janeiro campanha “Ética: um princípio que não pode ter fim”. Criada pelo benemérito da ACRJ, o publicitário rotariano Aroldo Araújo, mesmo criador do bem sucedido movimento que elegeu o monumento do Cristo Redentor do Corcovado uma das Sete maravilhas do Mundo Moderno, a campanha foi lançada no dia 18 de setembro de 2013, durante almoço promovido pelo Rotary Club RJ, na sede da ACRJ.

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DEPOIMENTOS FAVORÁVEIS À CRIAÇÃO DO DIA INTERNACIONAL DA ÉTICA

“O cumprimento da lei, a cobertura universal da justiça, o tratamento respeitoso entre as pessoas, tudo isso está sob o guarda-chuva da ética”. Essa frase brilhante do Aroldo Araújo nos conduz à honestidade de princípios e formas de agir. Espero que ela sirva como uma nuvem para essa nação que precisa do fim da corrupção e de que a justiça seja para todos, salienta Antenor Barros Leal.

“Contamos com o prestígio do Rotary Club Internacional que está presente em 291 países e é a única Organização Não Governamental (ONG) com assento na Organização das Nações Unidas (ONU). O apoio da mais antiga entidade de representação civil do país, a ACRJ, com 204 anos, também será fundamental para difundir e conquistar representatividade entre as instituições espalhadas pelo Brasil”, afirma o presidente do Rotary, Ruy Barreto.

Para o criador da campanha “Ética: um princípio que não pode ter fim, Aroldo Araújo, com o apoio, a força e a representatividade de instituições tão sérias como o Rotary Club e a Associação Comercial do Rio de Janeiro e a Igreja, a campanha tem tudo para se expandir e ajudar a dar voz aos brasileiros que clamam por ética.

“Trata-se de uma campanha oportuna, diante do clamor dos brasileiros por atitudes mais transparentes e responsáveis, principalmente, por parte de suas instituições”, frisa Aroldo Araújo.

A expectativa dos organizadores é de que instituições e pessoas físicas de todas as partes também abracem a ideia.

CACÁ DIEGUES ESCREVEU E O JORNAL DO BRASIL PUBLICOU

Meu caro senador, por Cacá Diegues

09.02.2013 18:02

Cacá Diegues, O Globo

Parece absurdo falar de ética em pleno carnaval, uma festa dita bárbara, com fama de tudo permitir sem restrição alguma. Não é bem assim. Como o carnaval foi inventado por seres humanos em sociedade, há sempre um contrato de comportamento mútuo entre os que desfrutam dele.

Experimente, por exemplo, namorar a mulher do passista de sua escola, enquanto vocês desfilam. Ou tocar o pandeiro fora do ritmo do animado bloco de sua rua. Experimente interromper o baile à fantasia para propor uma oração em memória de ente querido.

Nem sempre os acordos morais tem base nos mesmos preceitos, eles devem respeitar inúmeras circunstâncias. Mas está necessariamente fora do alcance dessas circunstâncias tudo aquilo que chamamos de direitos humanos, um conjunto de princípios universais que devem valer para qualquer época, espaço, regime, cultura, religião, o que for.

É a incorporação desses direitos humanos em nossa cultura que nos causa horror quando lemos no jornal, como se deu essa semana, que o xeque saudita Fayan al-Ghamdi maltratou, torturou e estuprou sua filha de 5 anos, para se vingar da mulher que o abandonara.

Não há interpretação de hadith (preceitos religiosos deixados pelo profeta) que justifique o direito de um pai matar a filha e que o criminoso se livre da justiça ao pagar 50 mil dólares de indenização à mãe da menina.

Acho que já escrevi aqui, nesse pé de página, que é uma ilusão pensarmos que todo homem nasce livre. Como qualquer outro animal social, já nascemos dependendo uns dos outros. Primeiro de nossos pais e de nossa família, depois da tribo a que pertencemos ou da escola que vamos frequentar. E finalmente da sociedade em que estamos inseridos, com seu estado, suas leis, seus hábitos, sua cultura.

A liberdade não é uma condição natural do ser humano. Ela é uma conquista que fazemos no tempo, o exercício de nosso desejo num acordo de respeito ao desejo e consequente liberdade do outro e de cada um.

Segundo Karamazov, criado por Dostoievski, a perspectiva de liberdade é uma angústia que muitas vezes não suportamos e desejamos nos livrar dela, depositando-a aos pés do primeiro tirano sedutor que aparecer.

Igualmente nada natural é a igualdade entre os homens. O mito da igualdade absoluta gerou os piores regimes que a humanidade moderna conheceu, em nome de raça, classe ou religião. Os homens são e serão sempre singulares e portanto diferentes entre si.

É essa diferença que, uma vez respeitada e absorvida, faz a humanidade se desenvolver e construir uma civilização mais justa. Somos iguais perante a mesma lei moral, mas cada um inventa seu destino.

Mas a diferença não pode ser pretexto para a opressão. Quando vivemos em sociedade, todos nós temos que ter os mesmos direitos e deveres, as mesmas oportunidades iguais para atender a nossos desejos.

O que nos faz aceitar esse acordo social é a possibilidade da convivência em paz, de uma certa harmonia. Como diz Edgar Morin, estamos perdidos num planeta pequeno demais, só a solidariedade é capaz de nos salvar. E o instrumento dessa solidariedade é a ética, a capacidade de viver com o outro debaixo das mesmas regras morais, uma sábia e pragmática invenção do homem que não estava nem está na natureza.

Portanto, como já escreveram Zuenir, Ancelmo e tantos outros jornalistas, neste e em outros jornais, a ética, meu caro senador Calheiros, não é meio nem fim. É princípio.

A ética é a melhor invenção do homem, um princípio sem o qual não se pode viver em sociedade, não se pode conviver com o outro. Essa história de ética como meio ou fim mais parece conversa entre ideólogos neonazistas e fundamentalistas religiosos.

A ética não é uma virtude teologal, senador, mas uma necessidade material que nos protege do barbarismo. É ela que faz com que não saiamos por aí eliminando quem não amamos, roubando o que é de todos, mentindo em nome de nosso próprio proveito pessoal.

Ela não nasce com cada um de nós. Como a liberdade e a igualdade, ela é uma conquista da humanidade, um avanço sobre a natureza indiferente a nós. Só o acaso e o que ainda não sabemos, os dois inimigos irreverentes do pensamento, podem mudar isso.

Como ser humano, sempre me escandalizo com o fracasso total do ideário politico, cultural e ético das vanguardas do século 20. Independentemente de equívocos de sua prática, as mais belas ideias de hippies e guerrilheiros, talvez seus representantes mais radicais, não deixaram nada na lembrança de ninguém, a não ser caricaturas de expressões como paz e amor e do sacrifício por uma mais justa sociedade humana.

Mesmo os que praticaram essas ideias na juventude, esquecem-nas muito rapidamente. Será que a humanidade não deseja ser feliz?

É a ética, senador, que nos faz entender, por exemplo, o que disse em momento inspirado um outro parlamentar, o deputado Miro Teixeira, sobre o poder que o senhor preside: pior que esse Congresso, só um Congresso fechado. Também acho.

Cacá Diegues é cineasta

 

 

Este artigo de Cacá Diegues, a pedido do Coordenador da Campanha Aroldo Araujo, “Ética. Um Principio que não pode ter fim” foi repassado por Antônio Joaquim Coelho da Cunha, via internet, para elevado número de rotarianos e não rotarianos integrantes de seu mailing, pelo Brasil, e países das línguas portuguesa e espanhol por países da América do Sul o que despertou grande interesse pela campanha da ética.

O 110º Aniversário de ROTARY INTERNATIONAL foi comemorado no Rio de Janeiro, por iniciativa do Governador Pedro Loureiro Durão (Distrito 4570), com o apoio dos clubes do Distrito, com a realização do ROTARY DAY, com programação no Alto do Corcovado, evento que muito contribuiu para o Programa de Promoção Pública do ROTARY e da Campanha Ética. Um Princípio que não pode ter fim.

No dia 23 de fevereiro de 2016, cerca de cinquenta rotarianos, liderados pela Governadora Ivone Sacchetto e pelo Companheiro Aroldo Araujo e da Comissão de Ética e Cidadania, todos vestindo a camisa da ética, aos Pés do Cristo Redentor, apresentando a proposta de criação do DIA INTERNACIONAL DA ÉTICA,

 

Em 2016, mais uma vez a Mitra Diocesana do Rio de Janeiro acolheu o projeto do Companheiro Aroldo Araujo, ora Coordenador da Comissão de Ética e Cidadania do Distrito 4570 e sob a liderança da Governadora IVONE SACCHETTO, os vários clubes rotários festejaram os 111 Anos de Rotary aos Pés do Cristo Redentor, quando o PADRE OMAR CARDOSO celebrou Missa Comemorativa de Ação de Graças e declarando que a Igreja acolhia e prestigiaria a Criação do DIA INTERNACIONAL DA ÉTICA.

Mas o importante nesta minha exposição é dizer que, em todos os momentos o Companheiro Aroldo Araujo sempre foi o porta-estandarte da bandeira da ÉTICA.

Padre OMAR RAPOSO – Arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro

Governadora Distrito 4570 – 2015/2016: IVONE SACCHETTO

Comissão de Ética e Cidadania – Coordenador: Aroldo Mendes de Araujo. Equipe: Antônio Joaquim Coelho da Cunha, Francisco Horta, José Carlos de Almeida Gouvêa, Roberto Patricio Barroso, Ruy Barreto.

Integrantes do Grupo Amigos da Ética

Presentes no evento no Alto do Corcovado, o melhor palco do Rio, em 23 de fevereiro de 2016, expondo à comunidade a proposta acolhida pela Igreja, pela Criação do DIA INTERNACIONAL DA ÉTICA:

 

Adílio Cesar Neves Valadão – (RC São João de Meriti e Vilar dos Teles)

Anamaria  Araujo – (Casa da Amizade da Família Rotária da Cidade do Rio de Janeiro)

Andrea Bauer  – (Rotary Club Rio de Janeiro)

Antonio Joaquim Coelho da Cunha (Rotary Club Duque de Caxias)

Aroldo Araujo  (Rotary Club Rio de Janeiro)

Arthur Santos – Fotógrafo (RCDC Jardim Primavera)

Augusto Rezende de Menezes (EGD / Rotary Club Rio de Janeiro)

Clara Francisca da Silva  (Rotary Club Braz de Pina)

Claudino Brasil da Nobrega (Rotary Club Copacabana)

Claudio Mauricio Zyngier – (Presidente do Rotary Club Copacabana)

Cleonice Barros Macedo Datum (Rotary Club Copacabana)

David Luiz Ferreira – (Rotary Club RJ Rio Comprido)

Deise Rodrigues do Nascimento (Rotary Club RJ Irajá)

Djalma da Rocha Vaz Neto (Rotary Club RJ Guanabara Galeão)

Eloisa Helena da Rocha Vaz (Rotary Club RJ Guanabara Galeão)

Francisco Luiz Cavalcanti Horta (Santa Casa da Misericórdia / RC Rio de Janeiro)

Guilhermino Silva da Cunha (Rotary Club Rio de Janeiro / Igreja Presbiteriana do Rio de Janeiro / Governador 2018/19)

Haroldo Bezerra da Cunha  (Rotary Club Rio de Janeiro)

Ivanoé Rodrigues  (Fotografo / Rotary Club Rio de Janeiro)

Ivone Sacchetto  (GOVERNADORA 4570)

Jorge Cévola de Semenovitch  (Rotary Club Rio de Janeiro)

José Carlos Gouvêa  (Rotary Club Rio de Janeiro)

Lídia dos Santos (RCRJ Rio Comprido)

Maria Rodrigues – (RCRJ Laranjeiras)

Maria Tereza de Almeida Rosa Cárcamo Logo (Presidente do Rotary Club Rio de Janeiro)

Olindina Cavalcante Regis (Rotary Club Rio de Janeiro)

Padre Omar Raposo – (Reitor do Santuário do Cristo Redentor)

Pedro Loureiro Durão – (Governador 2014/2015 –Distrito 4570)

Regina Maria Tocantins (Rotary Club Rio de Janeiro)

Roberto Patrício Barroso   (Rotary Club Rio de Janeiro)

Sávio Neves (RC Rio de Janeiro / Presidente do Trem do Corcovado)

Sérgio Afonso  Barbosa da Silva  (Comunicação Visual  – RC RJ Grajaú)

Silvia Pontes (Rotary Club Rio de Janeiro)

Vera Regina de Carvalho Silva (Rotary Club Rio de Janeiro)

Zélia Durão  (Rotary Club Copacabana)

Zelia Ehraldt I (Rotary Club RJ Sernambetiba)

 

COMPANHEIROS que apoiam integralmente a Campanha “Ética. Um princípio que não pode ter fim” e que merecem ser citados:

Abel Mendes Pinheiro (Rotary Rio de Janeiro / Empresário; Diretor da ACRJ)

Alberto Orse (Rotary Club Bahia Blanca Almafuerte – D. 4930_
Alceu Pickler (Rotary Club Curitiba Água Verde)

Aldo Carlos de Moura Andrade (Rotary Rio de Janeiro / Presidente do CDL)

Alice Cavaliere Lorentz (Ex Presidente do Rotary Rio de Janeiro / EGD 2012/13)

Angelo Antonio de Freitas  –  (Gov 2014-15 – Distrito 4560)

Antonio Carlos Esteves Torres (Rotary Rio de Janeiro)

Arthur Sendas Filho (Rotary Rio de Janeiro / Empresário)

Boaventura Nogueira – (RC Torres Vedras – D. 1960  – Coordenador da campanha em Portugal)

Carmem Fridman Sirotsky (Rotary Rio de Janeiro / Vice Presidente da ACRJ)

Cesar Martine – (Gov 2014/15 – RC Sorocaba)

Cesar Rodrigues

Claudio Dutra Aboim (Empresário, Rotary Rio de Janeiro, Diretor do Iate Clube do R de Janeiro)

Condorcet Pereira de Rezende (Banca de Advogados, Ex presidente do Rotary Rio de Janeiro . Pai  do Técnico de Vôlei, Bernadinho);

Dilio Sergio Penedo (Rotary Rio de Janeiro – Empresário, na área de Telecomunicações)

Edson Cruz – (RCRJ Barra da Tijuca)

Eduardo Lessa Bastos (Escritório de Advocacia)

Eduardo Muniz Werneck (EGD  2010/11 D. 4670 /RC Rio de Janeiro)

Euclides Cavaco – (Radialista/Jornalista – Toronto/Canadá)

Fernando Cairo Sola (Rotary Club Maldonado – D. 4980)

Frederico Axel Lundgren (Rotary Rio de Janeiro) Empresário Grupo Casas Pernambucanas

Gilka Nese de Castro Cerqueira – (Presidente R. C. Temuco Amancay 2015/16 – Pres. Subcomité Dist.4355 Fondo Dotaciones Consul Honorario do Brasil em Temuco e Pucon)

Gonzalo Hurtado Morales  (RC Vitacura – D. 4340)

Guaraciaba Martins Melo  (RC Fortaleza – D. 4490)

Enrique Adarvez (Rotary Club La Consulta – D. 4849)

Herbert Bernardino Alves Moreira – (Gov 2015/16 – D. 4730)

Iedo Guido Fries   (Gov  2015-16 – Distrito  4680)

Ivo Benfatto (Gov 2014/15 – D. 4670)

Joel Mendes Rennó (RC Rio de Janeiro / e ex presidente da Petrobras)

Jorge Bragança (EGD 1995/96 D 2750 / Próximo Presidente do RC Rio de Janeiro)

José Carlos Schmid Murta Ribeiro ( EX Presidente do RFC Rio de Janeiro e do Tribunal)

Julio Cesar Silva Santisteban (Rotary Club Rimac – D. 4455)

Lilian Donati  (RC Rio de Janeiro)

Ljuciaos Ozório Rosa (EX  Embaixador do Itamaty / RC Rio de Janeiro)

Luiz Afonso Romano (RC Rio de Janeiro)

Magno Ibanez (Rotary Club Rosadas Oeste – D.4845)

Marcílio Marques Moreira (RC Rio de Janeiro. EX Ministro da República)

Marco Antonio Ginciene – (Gov 2013/14 – D. 4590)

Maria Lela Cote – (Distrito 7620 USA – Central Mary Land)

Maria Patricio Pato Abalo (Rotary Club Catedral El Sur – Distrito 4895)

Maria Regina de Andrade Corrêa da Câmara (RC Rio de Janeiro)

Maria Teresa Neira – (Coordenadora da Campanha Países da América do Sul)

Neyde Brilho (RC RJ Leblon)

Noemi Payá Tenório (NOE) – (RC San Juan Capital – D. 4849)

Norma Beatriz Kalejman – (Rotary Club San Juan Capital D. 4849)

Olavo Monteiro de Carvalho (Empresário. Ex presidente da ACRJ)

Orlando Ruben Villalba (Rotary Club Adrogué – D. 4915)
Ricardo Franco Teixeira (Fundação Getúlio Vargas)

Roberto Flávio de Carvalho – (SG Grupo Geroi /RCRJ Rio Comprido)

Paulo Barata –  (Academia Nacional de Ciências Contábeis)

Sanjeev Cowdhury – (Consul Geral do Canadá – RC Rio de Janeiro)

Sérgio Levy – (RC Curitiba Cidade Industrial)

Zenilda Rodrigues (RC Nova Iguaçu)

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