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Diogo Silva candidato à presidência da união de freguesias promete dedicação aos valencianos

Diogo Miguel Mota da Silva, 25 anos, natural da freguesia da Urgeira, de Valença, é candidato pelo PS à presidência da união de freguesias de Valença, Cristelo Côvo e Arão. O jovem valenciano, atualmente a trabalhar no Centro de Saúde de Valença, acredita que a sua equipa jovem e com ideias inovadoras possa fazer toda a diferença durante os próximos quatro anos.

O Minho Digital esteve à conversa com o candidato à presidência da junta que se mostrou bastante otimista e confiante na vitória.

Minho Digital(MD): Diogo, porque decidiu tomar esta posição de candidato a presidente da união de freguesias?

Diogo Silva (DS): A oportunidade surgiu um certo dia numa conversa com um grande amigo meu, a quem muito devo esta entrada na vida política. A verdade é que a união de freguesias a que me candidato se encontra parada no tempo. Trata-se da maior freguesia do concelho, com maior fluxo populacional e é imprescindível desenvolver e modernizar Valença, Cristelo-Côvo e Arão. É fulcral cativar a população, fazê-la sentir-se feliz por serem habitantes desta união de freguesias.

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MD: De que forma e com base em que critérios elaborou a sua equipa?

DS: Desde que me foi feita esta proposta que tive sempre algo presente: constituir uma equipa jovem, competente, pessoas das quais as freguesias se orgulhem, com provas dadas na sociedade, nunca descartando aqueles que, em tempos, trabalharam afincadamente para o desenvolvimento de Valença, Cristelo Côvo e Arão. A melhor forma de lhes agradecer todo o esforço é incluí-los na nossa equipa, tentando apreender todo o conhecimento que têm para nos transmitir.  Trata-se de uma equipa polivalente, dispersa no universo das três freguesias, competente e extremamente motivada para trabalhar afincadamente para a mudança e para o bem-estar da população.

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MD: Porquê o PS?

DS: Nasci e cresci junto de simpatizantes do partido. Aprendi com o meu pai a valorizar os valores do Socialismo tais como a liberdade de expressão, o pluralismo de ideias, a solidariedade, a justiça e a igualdade. Em relação à igualdade e à liberdade penso que são os valores que mais se demarcam dos restantes partidos. Acredito nestes valores piamente e penso que é na base dos mesmos que o desenvolvimento se assenta.

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MD: O que é que os eleitores podem esperar de si durante o seu mandato, caso venha a ser eleito?

DS: A minha equipa é uma equipa verdadeira, trabalhadora, com visão no futuro e na mudança. Da minha equipa podem esperar um trabalho árduo para fazer aquilo que nestes quatro anos ninguém fez. Pretendemos estar atentos, andar na rua e não enclausurados dentro de quatro paredes, estar presentes na vida das pessoas, acompanhar e dar resposta às suas necessidades, zelar acima de tudo pelo seu bem-estar.

MD: Quais são aquelas situações que pretende ver resolvidas de imediato?

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DS: Há situações cuja mudança é urgente, pela população e pela própria união de freguesias. A ideia será cativar os nossos, fazê-los sentir que esta junta de freguesia consegue responder às suas necessidades. O objetivo será sempre conseguir criar um rol de iniciativas desportivas e temáticas para atrair e reter os nossos jovens. Ouvir a população apoiando-a em tudo o que seja necessário. Não obstante, todas as medidas estarão explanadas no nosso panfleto da candidatura e através das redes sociais.

MD: A sua candidatura surge de um desejo pessoal ou foi incentivado por alguma pessoa?

DS: O decorrer da nossa vida sofre sempre influências de terceiros. Esta candidatura é um desses casos. O gosto pela política foi crescendo com o tempo e o facto de ter sido incentivado por pessoas que nela viveram e tanto trabalharam para a mesma, foi o empurrão final. Estas pessoas apoiam-me através da experiência que têm e colaboram comigo em tudo o que é necessário. São elas que vincaram em mim a necessidade de apresentar um projeto de modernização, um projeto que incentive as pessoas da terra a quererem ficar, a sentirem-se bem e felizes por serem parte de Valença, Cristelo-Côvo e Arão.

MD: O Diogo tem consciência que se for eleito terá de prescindir de tempo da sua vida pessoal. Está disposto a abdicar disso, sendo tão jovem?

DS: A juventude é algo muito relativo, sem idade de começo e sem idade fixa para terminar. O facto de ser jovem em nada tem a ver com o facto de querer o melhor para Valença, Cristelo-Côvo e Arão, muito pelo contrário, queremos dar respostas, respostas concretas e palpáveis à população. Queremos acima de tudo que estes habitantes tenham acesso áquilo a que nós não tivemos. Por outro lado, estou acompanhado de pessoas experientes e capazes de me apoiarem nesta caminhada. Basta olharmos ao nosso redor, noutros concelhos, muitos presidentes foram eleitos com apenas 24 anos e, passados muitos mandatos, ainda continuam a ter um papel ativo na política, sendo cada vez mais acarinhados pela população que representam.

MD: O Diogo acredita que o facto de ser uma pessoa de tenra idade o poderá prejudicar junto do eleitorado já que não é reconhecido de todos ou por outro lado, acredita que isto lhe poderá trazer alguma vantagem já que não tem qualquer influência política anterior?

DS: Como costumamos dizer, trata-se de um pau de dois bicos. Se por um lado a minha tenra idade pode ser prejudicial por muitos acreditarem que sou demasiado jovem para navegar este barco, por outro, acredito que as ideias inovadoras poderão surpreender o eleitorado pela positiva. A minha equipa é uma equipa jovem, mas estou também acompanhado de pessoas experientes, com muitos anos na vida política. Acredito que se é assim é porque em algum momento acreditaram nas nossas capacidades, nos nossos valores e no nosso projeto.

MD: O que é que os valencianos podem esperar de si?

DS: Acima de tudo podem esperar aquilo pelo qual me comprometi no momento em que aceitei ser candidato a esta Junta: trabalho árduo, disponibilidade para ouvir, resolução dos problemas. A minha equipa está disponível para ouvir a população, ajudá-la no que for necessário, seja no âmbito da Junta ou não. Não queremos cativar a população apenas nos últimos meses do mandato só porque nos é conveniente, queremos que a população tenha consciência que estamos aqui, junto deles, lado a lado, para resolver o que tiver que ser resolvido, para trabalhar, fazer mais e melhor.

MD. Acredita ser possível uma vitória?

DS: Quando nos empenhamos nalgum projeto, seja ele de que âmbito for, é sempre com vista no sucesso do mesmo. E este projeto é demasiado sério para ser levado com leveza. Estamos a falar de pessoas, do seu bem-estar, na qualidade de vida das mesmas. Acredito na vitória, tive o cuidado de escolher uma equipa que sei que se aplicará tanto quanto eu. Elaboramos um projeto cuidado, um projeto com cabeça, tronco e membros, que tem tudo para dar certo. É uma candidatura coesa, humilde e cuidada, feita para e a pensar nas pessoas. Tenho plena noção que, ao terem acesso ao nosso programa eleitoral, as pessoas terão o cuidado de perceber que tudo foi pensado em função deles, por isso mesmo, só podemos acreditar na vitória.

 

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