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Eleições – Partido Nova Direita vai a votos “para ganhar”

Comunicado de Imprensa

O Partido Nova Direita (www.novadireita.pt), fundado e liderado por Ossanda Líber, vai candidatar-se por todos os círculos eleitorais do continente, Europa e Resto do Mundo nas eleições legislativas de 10 de março.

Hoje, em conferência de imprensa de apresentação do novo partido, legalizado há escassos dias pelo Tribunal Constitucional, Ossanda Líber afirmou que o Nova Direita é diferente e está disponível para contribuir para um Governo de Direita em Portugal.

Ossanda Líber tem 46 anos e 4 filhos, é portuguesa nascida em Angola e é casada com um português natural de Viseu. Empresária, diz estar agora na política “para ganhar e lutar por um país melhor” porque “Portugal é possível”.,

Na conferência de imprensa foram avançados os nomes dos cabeças de lista para os seguintes círculos eleitorais: Lisboa, Braga, Beja, Faro, Évora, Porto, Setúbal, Europa e fora da Europa ( lista em anexo).

Discurso de 17 de Janeiro:

 

GOSTA DESTE CONTEÚDO?

Senhoras e Senhores Jornalistas.

Muito obrigado pela vossa presença. Vou começar esta conferência de imprensa indo direta ao assunto.
Quero anunciar que a Nova Direita vai concorrer nas próximas eleições de 10 de Março, mas também que vamos para ganhar. E que estou necessariamente disponível, desejosa e ávida de ser a próxima primeira-ministra de Portugal. Porquê?
Pessoalmente, porque acredito nas minhas capacidades, no meu talento e na minha determinação e na da minha equipa. Politicamente, por um imperativo nacional.
É mais ou menos evidente para todos, que o país tem que virar à direita. Foi demasiado mau este período de socialismo. Ao princípio, coadjuvado com extrema-esquerda e esquerda radical e depois a solo, o Partido Socialista conseguiu desperdiçar anos e anos da vida do nosso país, anos e anos da nossa vida. Fez mal ao Estado, às instituições, fez mal às pessoas, à nossa autoestima e à nossa carteira, fez mal ao nosso moral e ao nosso prestígio, tanto cá dentro como lá fora. Uma lástima. Temos que tirá-los de lá e de uma forma absolutamente determinante. Sobre isso parece-me que não há grande debate ou dúvidas.
Não obstante todo o ilusionismo político que o PS possa vir a querer fazer, tenho a certeza de que os portugueses estão fartos e já perceberam que é altura de mudar.
Mas perante esta necessidade de mudar, surge a pergunta: Qual é a alternativa?
O espectro político da direita apresenta falhas e lacunas relevantes que se não forem resolvidas podem deixar-nos numa posição igualmente delicada. A verdade é que esta direita como está, inspira pouca confiança.
Se há traço que me caracteriza, é o pragmatismo, e de facto não se pode negar que para que a direita possa governar é preciso que as duas maiores forças da direita se juntem e tenham a capacidade de trabalhar, sofrer, lutar juntas por Portugal e pelos Portugueses.

Só que por um lado há um partido cheio de “sangue na guelra” com vontade de derrubar montanhas e tudo o que aparecer pela frente. Uma verdadeira força bruta, mas que depois, em boa verdade é um vazio de conteúdo e ideias. De facto, é excelente a criar barulho, é excelente a criar casos, a identificar o que está errado. Mas falta a mesma excelência a propor soluções, a mostrar um caminho, a pensar no futuro para o nosso país.
Ainda para mais tem um enorme inconveniente: Recorre frequentemente á ameaça, à instabilidade, ao “partir a loiça toda”, ou seja, não deixa ninguém descansado, não dá confiança aos eleitores. Dar a liderança do país a um partido destes é perigoso, irresponsável, e previsivelmente mau.
Por outro lado, temos outro partido, do chamado “arco da governação” mais habituado a ter poder, mais estável, mais previsível. Mas infelizmente com outros dois problemas gravíssimos: o primeiro, não consegue apresentar propostas, não consegue apresentar ideias, não se consegue organizar porque está há tanto tempo fora do poder que perdeu o norte, está completamente desorientado. E está com tanta sede de poder que não consegue pensar no interesse coletivo dos portugueses exceto no seu próprio.
O segundo problema, é ainda mais grave, do que não ter ideia nenhuma. É a liderança. Um timoneiro que transpira incapacidade de comando, zero firmeza de convicções e de força para tomar decisões. De quem todas as pessoas desconfiam, que não tem ascendência sobre os seus, quanto mais sobre os outros, em suma,
está destinado a falhar.
Não deixa de haver pessoas bem-intencionadas, pessoas capazes, pessoas com valor e qualidade tanto num partido como no outro. Sobre isso que não haja dúvida. A questão é que o problema são as lideranças de cada um deles. E mais, está óbvio, claro e evidente para todos que nenhum vai conseguir governar sem o outro. Mas também é claro que nenhum conseguirá governar o outro, ou com o outro. E, portanto, estamos aqui perante um dilema à direita, mas que a partir de hoje, felizmente este tem solução.
Realisticamente nenhum governo sólido pode sair deste enquadramento e, portanto, se esse for o cenário das próximas eleições, pouco tempo depois o país será chamado novamente a votar. Pode ser assim que a democracia vive e se expressa. Pode ser disto que a democracia se alimenta e reforça, mas seguramente não é isso que o país precisa neste momento tão delicado e de emergência nacional. Não é isso que os portugueses querem e não é isso que nos vai tirar dos problemas em que estamos metidos.
Na realidade aquilo que faz é pôr o país em standby, adia as reformas, as mudanças, e as soluções para os verdadeiros problemas e acima de tudo, só nos custa dinheiro a todos. Não é isto que os portugueses querem, não é isto a que têm de estar condenados. Porquê?
Porque existe uma solução, existe uma outra via capaz de resolver o problema da direita. Chama-se Nova Direita, encabeçada sem qualquer tipo de vergonha ou receio, por mim. Nós somos capazes de gerir as várias sensibilidades. Quer as do Chega, quer as do PSD. Nós seremos o fiel da balança, o ponto de equilíbrio entre estas duas forças aparentemente incapazes de se entender.
É preciso é que os portugueses nos confiram essa legitimidade, é claro, mas se o fizerem, posso garantir que é possível gerir as guerras da testosterona dos líderes destes dois partidos. É possível? Claro que é. Com determinação, com sensibilidade, com perspicácia, com ponderação, com sentido de missão e acima de tudo com uma vontade inabalável de lutar pelo bem deste país.

Os portugueses já perceberam que para que uma geringonça funcione, não pode ser a dois, tem de ser a três. Deve ser das poucas coisas na vida em que a três funciona, melhor! Num cenário de apenas dois partidos cada um terá sistematicamente que se sobrepor ao outro. No entanto se surgir alguém que tenha a capacidade de mediar, estabelecer pontes, diálogos, negociação entre as partes, aí sim há condições de sucesso.

E eu. Sou a pessoa para o fazer? Numa palavra sim. Tenho suficiente patriotismo, sentido de responsabilidade, savoir faire, experiência, vontade e vida para tomar conta desses dois meninos. Não me tomem por ingénua, sei exatamente que tipo de reação estes comentários vão despoletar, nos meus adversários e futuros colegas de coligação e governo, e a isso só posso responder o seguinte: tenho 4 filhos, já vi muito!

Alguns portugueses podem ainda não o saber, mas a Nova Direita a única garantia de estabilidade de um governo à direita. Pode ser que num futuro mais distante possamos ter um papel diferente, mais abrangente, mas agora precisamos é de ter os pés no chão e resolver este imbróglio que temos em mão.

O país precisa de governo, os portugueses precisam de esperança. Os problemas precisam de ser resolvidos e os políticos têm que trabalhar mais para os resolver. Não há tempo para tricas e golpadas partidárias. Por essa razão, sou candidata à função de Primeira-Ministra de Portugal.
Podíamos estar aqui hoje a debater exaustivamente, e a olhar ao pormenor, o programa do nosso partido. Tentar no mais curto espaço de tempo passar o maior número de ideias. Mas teremos a campanha eleitoral para o fazer. Por agora a mensagem que queria deixar aos portugueses é simples, é que que a Nova Direita, traz a solução para a possibilidade e a estabilidade governativa, e isso nenhum outro partido à direita pode assegurar.

E não estou só. Trago para este desafio outros patriotas que como eu não se resignam ao absolutismo da esquerda. São pessoas talentosas, que têm a sua vida fora da política e que estão disponíveis para sacrificar a sua estabilidade e a sua privacidade em prol do nosso interesse coletivo. É este espírito de sacrifício e esta
combatividade, Srs. jornalistas, que colocamos ao serviço do país. Não há outro dever mais importante neste momento que não seja o de fazer a ponte e o esforço de juntar estas duas direitas desavindas e aparentemente incompatíveis.
Iremos a eleições em todos os círculos eleitorais do continente e do estrangeiro para que todos possam ir votar sem medo, num partido que não se acanha, que não se deslumbra, que não tem passivos políticos, e que colocando os interesses do país á frente, poderá cumprir este desígnio e esta tarefa hercúlea de pôr ordem na casa. A nova Direita é esse partido.

Muito obrigada.
Ossanda Liber
Presidente

Lista provisória das cabeças de lista

Lisboa
Ossanda Líber, 46 anos, gestora, casada, 4 filhos. Em 2021, foi candidata independente à Presidência da Câmara Municipal de Lisboa. Em 2022, foi eleita Vice-Presidente do Partido Aliança, fundado por Pedro Santana Lopes. Em 2023, decide avançar com a fundação do partido Nova Direita, do qual é líder.

Lisboa #2
Paulo Freitas do Amaral, 45 anos. Professor universitário e do ensino básico e secundário, desempenhou funções na Secretaria de Estado das Comunidades Portuguesas, foi presidente de junta em Oeiras e foi administrador da Misericórdia de Guimarães.

Braga
Luiz Arezes, 56 anos. Licenciado em Gestão de Recursos Humanos e Psicologia do Trabalho. Desempenhou diversas funções comerciais e técnicas no Banco Comercial Português, e foi membro do Conselho de Administração do SAMS-Norte durante cerca de 4 anos. Atualmente, é consultor para áreas de recursos humanos, comunicação e serviços digitais.

Beja
José Pedro Ficalho Maciel, 60 anos. Reformado,dedica-se ao voluntariado e ao associativismo através do Movimento de Apoio ao Laringectomizado da Liga Portuguesa Contra o Cancro. Actualmente, é Membro da Causa Real do Baixo Alentejo e faz parte da Direcção do Instituto de Estudos Avançados em Catolicismo.

Faro
Maria de Fátima Firmino Antunes, 46 anos, 2 filhos. Licenciada em Ciências da Comunicação, tem 20 anos de experiência na área do audiovisual e multimédia. “Somos Todos Lisboa”, nas eleições autárquicas de 2021, para a Câmara Municipal de Lisboa.

Évora
Vitor Grade, 57 anos. Trabalha como Gestor Comercial e está atualmente, a frequentar uma licenciatura em Ciências da Comunicação. Integrou a lista independente “Somos Todos Lisboa”, nas eleições autárquicas de 2021, para a Câmara Municipal de Lisboa.

Porto
Sofia Perestrello, 25 anos. Licenciada em Ciência Política e Relações Internacionas. Actualmente, exerce funções bancárias, na prevenção de branqueamento de capitais e do financiamento ao terrorismo.

Setúbal
Ricardo Amaral Pessôa, 67 anos, empresário na área de segurança. Tem estado ligado durante muitos anos à questão da imigração através da sua participação na Associação Brasileira de Portugal da qual é Presidente.

Europa
Pedro Borges Godinho, 28 anos. Licenciado em Ciência Política e Relações Internacionais e Pós-Graduado em Estudos Estratégicos e de Segurança. Exerce funções, desde 2021, no Ministério dos Negócios Estrangeiros, na área dos Assuntos Europeus.

Fora da Europa
Mário Guterres, 43 anos. É Gestor de empresas privadas ligadas à construção e manutenção no setor petrolífero, com operações em Portugal e nos PALOP. Visita regularmente Cabo Verde, Moçambique e Angola, onde já foi residente.

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