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Entrevista com o escritor M. G. Gomez

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Shirley Cavalcante

Jornalista / Editora de Lusofonia

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M. G. Gomez, é engenheiro Elétrico-Eletrônico, professor e executivo do mercado de tecnologia aos 27 anos, pós-graduado em Gestão de Empresas e Finanças.

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GOSTA DESTE CONTEÚDO?

Sou um apaixonado por História e Ficção Cientifica, principalmente pela ficção “positivista” de Gene Roddenberry, criador de Star Trek. Me tornei um escritor por acaso. O isolamento forçado em casa para uma pessoa como eu que no dia a dia lido com dezenas de pessoas foi horrível e para não “surtar” comecei a escrever como um Hobby, uma “terapia” e quando dei por mim já estava com o meu primeiro livro Black Shield e a Divisão Sleipnir concluído.

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“Tive o cuidado de pesquisar muito e quem ler o livro tem boas referências históricas, e muitos nomes e fatos históricos são reais. Além disso muitas das tecnologias tanto da armadura que é utilizada pelo Black Shield, quanto de melhoria genética são reais.”

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Boa leitura!

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Escritor M. G. Gomez, é um prazer contarmos com a sua participação na Divulga Escritor: Revista Literária da Lusofonia. Conte-nos, o que o motivou a ter gosto pela arte de escrever literatura?

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M. G. Gomez – Já há algum tempo eu pensava em escrever, muitos amigos inclusive me incentivavam a escrever sobre auto-ajuda, uma vez que já liderei muitas equipes em minha carreira como engenheiro, contudo isso não me motivava a sentar em frente ao computador e a escrever. Ocorreu que com a Pandemia os dias que viraram semanas e depois meses de isolamento me forçaram a buscar algo mais do que o trabalho, pois o tempo livre com a família era ótimo, mas com o tempo entendi que precisava de momentos “comigo mesmo”, com isso comecei a escrever, primeiro apenas como uma terapia, um hobby, contudo ao final do quinto capítulo de meu primeiro livro me descobri escritor.

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Na pandemia, assim como “Black Shield e a Divisão Sleipnir”, nasceram vários filhos literários, em diferentes segmentos, sem sombra de dúvidas o acervo literário contemporâneo, ficou bem mais vasto e diversificado. O que o inspirou a escrever “Black Shield e a Divisão Sleipnir”?

M. G. Gomez – Sempre amei história a ficção, a “jornada do herói” que a cultura greco-romana nos trouxe. Contudo, eu queria também passar uma mensagem que sempre deixei para minhas equipes, “ninguém pode resolver tudo sozinho” e assim nasceu Black Shield, um super-herói que é o resultado do esforço de uma equipe, formada por pessoas totalmente diferentes, em que todos trazem o seu melhor para fazer com que esse super-herói venha a nascer e a cumprir seus objetivos.

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Como foi o processo para escrita, buscou leitores enquanto escrevia, ou foi uma escrita solitária?

M. G. Gomez – Foi uma escrita solitária sim, eu era “escritor nube”, risos, um novato que nem imaginava que existiam “leitores Beta” ou “leitura coletiva”, mas foi um aprendizado importante nesse primeiro livro.

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Apresente-nos o livro.

M. G. Gomez – Em 1985 o jovem Michael Semog, filho do multimilionário germano-americano John Semog, que escolheu o Brasil como sua casa, vê seu pai ser brutalmente assassinado por uma mulher vestida num traje de couro esmeralda e com uma massa de espinhos presa a uma enorme trança, uma figura digna das melhores HQs de super-heróis ou de filmes de 007.

Com o tempo ele descobre que na verdade, uma divisão Nazista de ciência e tecnologia, sobreviveu a segunda guerra mundial, chamada de Divisão Sleipnir, era formada por adolescentes gênios do Reich que com o fim da guerra passaram despercebidos pelos aliados, por causa da pouca idade, retornando posteriormente nos anos 70, quando começaram a ser perseguidos pelos pais de Michael e seu amigo Frans Schimdt. A Divisão Sleipnir guarda um segredo, uma melhoria genética que foi implantada em alguns seres humanos pelo Reich, mas existe muito mais do que apenas isso…

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O que mais o atrai na trama?

M. G. Gomez – Sem sobra de dúvidas a personalidade de minhas personagens femininas, tantos as heroínas quanto as vilãs, pois confesso que com o passar do tempo e dos capítulos que se seguiam elas foram tomando conta da história até um ponto em que elas passam a protagonizar de fato a história com suas personalidades incríveis. Elas com certeza vão fazer vocês as amarem e as odiarem, risos.

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Dê-nos alguns motivos para ler “Black Shield e a Divisão Sleipnir”

M. G. Gomez – A obra foi feita para divertir, costumo dizer que a escrevi como uma serie onde cada capítulo é um episódio completo e no final do livro temos um bônus (surpresa!).

Tive o cuidado de pesquisar muito e quem ler o livro tem boas referências históricas, e muitos nomes e fatos históricos são reais. Além disso muitas das tecnologias tanto da armadura que é utilizada pelo Black Shield, quanto de melhoria genética são reais. Então no fim você pode até pensar: “—Será que é possível mesmo?…”

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Onde podemos comprar o seu livro

M. G. Gomez – Na Amazon (Inclusive grátis para quem tem o Kindle Unlimited), no site da Drago Editorial e através do meu IG @mggomezescritor onde você adquire o livro com uma dedicatória exclusiva.

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Quais os seus próximos projetos literários, como vai ser agora que se descobriu autor de livro literário.

M. G. Gomez – Bem eu agora estou com dois projetos, um é a sequência de “Black Shield e a Divisão Sleipnir”, que está com dois capítulos escritos. Quem já leu meu livro sabe que o capítulo bônus dá uma dica do que se pode esperar.

Sobre o outro projeto posso dizer que a premissa inicial está em Apocalipse 20:1-3, que fala sobre a prisão de Lúcifer, vai ser um livro mais sombrio, contudo fiquem tranquilos pois também teremos heróis, risos.

Estou decidindo qual deles virá primeiro, mas será só para 2023, pois o trabalho de divulgação de “Black Shield e a Divisão Sleipnir” vai até o primeiro trimestre de 2023.

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Pois bem, estamos chegando ao fim da entrevista. Muito bom conhecer melhor o escritor M. G. Gomez. Agradecemos sua participação na Divulga Escritor: Revista Literária da Lusofonia. Que mensagem você deixa para nossos leitores?

M. G. Gomez – Primeira mensagem é nunca duvidar do que você é capaz, afinal além de tudo somos brasileiros!!

A segunda mensagem é que temos que dar chance e valorizar o escritor brasileiro atual. Em poucos meses já conheci pessoas que não devem nada a George R R Martin, Lauren Kate, Margareth Peterson, J K Rowling entre outros, então vamos valorizar nossos escritores e seus livros!

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Divulga Escritor, unindo você ao mundo através da Literatura

Quer ser entrevistado? Entre em contato com nosso editorial, apresentaremos proposta.

Contato: smccomunicacao@hotmail.com

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