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Estreia de PROVÍNCIA – Uma homenagem ao Minho e às Mulheres do Minho

No dia 24 de novembro, às 21h30, estreia no Teatro Diogo Bernardes, em Ponte de Lima, a nova criação da companhia Momento – Artistas Independentes.

PROVÍNCIA é uma homenagem ao Minho e às Mulheres do Minho, um espectáculo que nasce da necessidade de repensar não só território, mas também as tradições desta região onde estão as raízes familiares do encenador da companhia, Diogo Freitas.

Inspirados pelas figuras maternais da sua infância e pela releitura das histórias de Maria da Fonte e Antígona, o encenador Diogo Freitas e o dramaturgo Filipe Gouveia regressam a temas que se cruzam com criações anteriores, questionando os paradigmas do mundo rural e de uma certa identidade portuguesa.

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Trata-se de um espectáculo absurdo, cómico, que brinca com coisas sérias, sem, no entanto, as desvalorizar. Onde nasce uma tradição? Quando é que a tradição morre? Como e porque é que a tradição não evolui? Estas são algumas das questões que se colocam num espectáculo intimista, com a plateia no palco em arena a 360° e lotação limitada.

PROVÍNCIA será apresentado a 24 de novembro no Teatro Diogo Bernardes, em Ponte de Lima, a 1 e 2 de dezembro no Teatro Narciso Ferreira em Vila Nova de Famalicão, a 7 de dezembro no Centro Cultural de Paredes de Coura e a 9 de dezembro no Cine-Teatro João Verde, em Monção.

GOSTA DESTE CONTEÚDO?

A Momento – Artistas Independentes é a estrutura de criação artística responsável pela direção do novo O Tanque – Centro de Criação, inaugurado em 2023 na freguesia de Lagoa, em Vila Nova de Famalicão, que procura dar resposta a estruturas e a artistas que necessitem de um espaço físico para pesquisar e desenvolver projetos.

“Ela foi Ava, Antígona, Ângela, Ana, Angelina, Andreia e talvez até Antónia. Ela foi do Minho e Tebas e o Minho também foi dela. Com ela, mil memórias, mas um só cérebro e voz para as suportar. Tem mil vidas e guarda outras mil, para que nunca sejam esquecidas. É Minhota, com certeza. Se ela estica o corpo, tem o Minho na Cabeça, o Coura nos Olhos, o Lima na Boca e o Ave nos Braços. Não interessa onde tem o Douro.
Ela escava. Com que propósito? Esquecer? Lembrar? Será bem-sucedida? Como é que sabemos que é profundo o suficiente? – o nosso legado e a memória de quem fomos. Terá a história da humanidade espaço ainda para cada um de nós?”

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