Identidade da mulher

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nevesdavila

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Por mais que a pérola seja admirada,

nenhuma outra substitui a mulher.

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A identidade da mulher, claro, identidade, porque apesar de tudo, há quem a não tenha, quem a tem, possui a igualdade natural de sexo, deve também possuir a igualdade de proficuidades… Contudo, a lei da natureza ou dos homens, afirma que há forças que resistem em manter distâncias entre ambos os sexos, prova através dos séculos, o choque chauvinista e a religião, a recusa legítima dos mesmos direitos. Paradoxo, mas não prescindem, pelo contrário, da sua sacra congénita procriação.

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Se na mulher o desempenho de tarefas ao nível da inteligência é igual ao homem, embora fisicamente, por exemplo: ao nível do desporto, um atleta feminino na mesma disciplina em relação ao atleta masculino, lado a lado, nunca na história da competição realizou a mesma ou superior performance, não significa que o desempenho seja diferente, pelo contrário, a mulher, em certos casos, até são bem melhores.

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Ao longo dos anos a esta parte, apesar de tudo, a revolução cultural, profissional, espiritual, a emancipação da mulher em relação ao homem é uma realidade, testemunha o cumprimento da mulher actual de funções que só ao homem dizia respeito, estigma que ainda persiste, talvez por sentir medo dela.

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Contudo, nesta perspectiva, muito caminho ainda há por percorrer, esses caminhos possuem imensos silvados: trabalho igual, salário igual, lutar pela igualitária proximidade, não à valia de poder nem força, mas sim ao direito de igualdade. O facto de existir diferença física em relação ao homem não significa privação de direitos.

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A mulher na sua autêntica dignidade de sexo possui a legitimidade de ser a principal fonte da humanidade.

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