O Absolutismo vs Incerteza para os portugueses e empresa!

A maioria absoluta destas eleições legislativas 2022, devia ter corrido bem!

Mas, não correu!

Urge reformar o sistema eleitoral português, para o tornar mais eficiente e mais transparente, para que não haja lugar a factos surreais, ocorridos como nestes últimos tempos!

Portugal precisa de ser mais transparente para o exterior e para o interior, não é passar a imagem de mais transparente a estes, citando Júlio César “A mulher de César não basta ser honesta, deve parecer honesta!”

Portugal não pode estar “hibernado” durante meses a fio, como tem estado e vai continuar, fruto da de pedido de desculpas de má gestão da coisa pública!

A solução estará, como quase sempre, no bom senso, mas na mão dos decisores políticos, financeiros e judiciais.

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A má gestão, promove a desconfiança dos investidores e a certeza da incerteza num futuro próximo das empresas/ENI’s e dos trabalhadores. O civismo, lealdade e sacrifícios constantes do povo português, merecia mais transparência e respeito por parte dos “atores e decisores políticos”. O que está em causa neste momento é a certeza do encerramento de muitas empresas, o constante aumento do desemprego, ao aumento da despesa em apoios sociais!

Urge assegurar rapidamente uma injeção de fundos na nossa economia que permita que as empresas investam mais em candidaturas a fundos comunitários, mas é urgente que a taxas de cofinanciamento sejam revistas em alta, bem como os prazos de pagamento destas sejam cumpridos!

Devemos apoiar empresas que criem mais postos de trabalho, não apoiar aquelas que não os criam e até os despedem. Por outro lado, a evolução tecnológica e a inovação são bem-vindas, mas devem contribuir com uma pequena contribuição para IGFSS, por cada posto de trabalho substituído por uma máquina, exemplos; portagens e gasolineiras. Só assim se pode contribuir para uma justa contribuição.

A aplicação do PRR tem sido muito insuficiente face às necessidades das empresas, só 17% dos 341 pedidos de pagamento estão cumpridos.

Os casos de fortes indícios de corrupção, má gestão, peculato e abuso de poder no estado já ultrapassam a escala da tolerância, e em nada promovem a confiança nos decisores, governantes e estes protagonistas políticos atuais!

A crise política é certa, mas esperamos que também não se venha prolongar e prejudicar os projetos já aprovados e os que estão a pagamento.

Afinal existe outro rumo ou caminho a seguir para melhorar a qualidade e saúde das pessoas, assim como melhorar a situação económica e financeira das empresas e dos trabalhadores independentes, primando por mais transparência democrática!

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