“Adoramos a perfeição, porque não a podemos ter; repugná-la-íamos se a tivéssemos. O perfeito é o desumano porque o humano é imperfeito.” autor desconhecido.
O que somos e para onde vamos? Deverá ser esta a pergunta a fazer todos os dias ao acordar.
Ao invés de a fazermos, muitas vezes, vamos ao ritmo do “mais um dia”.
Um dia atrás do outro vai passando, até que chegamos a um desses dias e dizemos, “temos duas mãos cheias de nada”.
Deixámos sonhos, deixámos pessoas, deixámos momentos que nunca mais voltarão, em troca de mãos cheias de nada, com nada mais, nada menos, que ingratidão e indelicadeza.
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Será esta a palavra da moda? Ou será a palavra da educação dos tempos modernos?
Às vezes não sei, se serei eu, a que estou desfasada deste mundo, ou o mundo estará desfasado e desprovido de valores, educação e respeito.
A sociedade de hoje será o futuro que está a ser construído e será, este o futuro que queremos para os nossos filhos e netos?
Será este mundo, de tudo que se sente se “vomita”?
Será este, um mundo deficitário?
Será esta, a sociedade dita moderna?
Será, será o fim dos tempos de democracia? Em que, um, qualquer um, nos proíbe do que quer que seja mas pode ele próprio dizer o que lhe apetece? Será, será que o poder sobe à cabeça de muitos? Será que é bom viver? Viver no meio de falsas simpatias?
Será, será Hora de partir, partir para nunca mais voltar.