OE 2023 do “penso rápido”!

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Fernando Pereira

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As pessoas cada vez mais vão tendo a certeza que Portugal é um subsidiodependente da UE e já nada manda!

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As pessoas sabem que hoje o custo de vida é insustentável face à escalada de preços que se tem assistido!

GOSTA DESTE CONTEÚDO?

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O OE, fica muito aquém para equilibrar a inflação dos produtos alimentares, nomeadamente os bens de primeira necessidade! Promovendo a incerteza, a diminuição da taxa de natalidade, o aumento das desigualdades sociais em  classes que nunca pensámos vir ouvir falar que necessitariam de qualquer apoio financeiro.

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Os bens de primeira necessidade deveriam temporariamente ser isentados de IVA, para que as pessoas se podessem alimentar de uma forma digna, porque como vimos os preços não param de aumentar.

Os juros voltaram a subir, para quem tem crédito habitação a prestação da casa aumenta, isso é uma certeza de há muitos meses que temos assistido!

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A despesa da dívida pública sobe, provocando um aumento do custo do serviço da divida pública.

As empresas sofrem com todos etes problemas e no OE, não se vislumbram medidas de apoio às empresas, o que se tem vindo a ver são empréstimos às mesmas, endividado-as cada vez mais, uma medida errada no ponto vista técnico financeiro e no ponto de vista pedagógico.

As empresas precisam de ajuda a recuperar o que a pandemia lhes retirou, quer em negócio, bem como aquilo a que foram obrigadas a gastar, para manterem as portas abertas!

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A estagaflação é uma realidade nua e crua!

A incerteza para os investidores é uma certeza!

As certezas infelizmente são: a maior “fatia” do OE é para gestão da divida pública, apoios sociais e saúde. A “fatia” da justiça, vem quase em último, incompreensivél!

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O ensino básico e secundário sofre uma perda de investimento, o que deviaria ser uma aposta!

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Os apoios sociais deviam ser muito maiores, porque o pior ainda está para vir, temos de ser reselientes!, nomeadamente os que infelizmente já passam fome e alguns sucumbem!

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É de elogiar o investimento previsto na ferrovia, mas no meu entender devemos de rentabilizar e modernizar as infraestruturas que já temos primeiro.

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Existem atualmente cerca de setessentas mil pessoas a ganhar cerca de 350 € por mês, ente OE não pode nem poderá ser de esperança e optimismo!

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Os “tais” 125 € nem uma “molécula” de oxigénio conseguem ser!

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Este OE é um “penso rápido” que irá ser posto em cima de feridas tão abertas, o mesmo quer dizer muito mas muito insuficiente para a real necessidade na vida das pessoas e das empresas!

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