Ao contrário de quando Rui Martins estava indicado para ser o cabeça de lista pelo Nós Cidadãos, o PPM que também o apoiava e incluia a coligação, não aparece agora na lista do arquitecto que optou pelo Aliança, concorrendo, assim, isolado.
O Minho Digital pediu um comentário ao PPM. «Saímos pois sentimos que existiam situações mal explicadas. Situações muito dúbias. Achámos que existiu ali “mão pecaminosa” de alguém que não pensava ajudar o município mas sim ajudar-se a ele mesmo.» E pormenoriza: «Pensamos que a participação do partido Aliança prejudicou sobremaneira o anterior pacto entre PPM e NÓS CIDADÃOS, pelo que preferimos, assim, sair da confusão. Entendemos que na política não chega dizer que não vale tudo. Toma-se preciso tomar decisões nesse sentido.»
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Já Rui Martins, candidato à Câmara Municipal pelo antigo Partido de Pedro Santana Lopes, instado a igualmente se pronunciar, optou pelo silêncio.
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