O “NÓS CIDADÃOS!” lançou-me um repto.
Repto esse que a esmagadora maioria dos militantes do Partido Socialista de Valença – 70% –, expressa e recentemente, me havia lançado e que já tinha aceite, escorado não só nesses quereres e vontades mas, mais que tudo e, sobretudo, no indesmentível apoio e confiança que recolhia e recolho nos mais díspares quadrantes políticos democráticos da comunidade valenciana, face ao projecto que visualizamos para o desenvolvimento sustentado e dinâmico deste Concelho e do Bem Estar das suas Gentes.
Infelizmente um golpe palaciano desse partido quis inviabilizar o pôr em execução desse projecto, aberto a todos os Munícipes –percute–se –, o qual, entre o mais, visa relançar e valorizar a nossa Terra e esta Comunidade em que vivemos –e que amamos.
Surgiu, então, um amplo movimento de cidadania que, com espírito positivo, muito empenho e entusiasmo, almejando a vitória nas próximas eleições autárquicas, pretende lutar e viabilizar a implementação e o pôr em prática desse ambicioso plano de acção.
Na Política, nunca procurei ,nem procuro, a minha valorização pessoal e sempre procurei ,e procuro, SERVIR BEM, em todos os momentos e nas oportunidades que tenho, Valença e todo e qualquer concidadão. E foi por isto e para isso que recusei integrar a lista do sobredito partido onde, em caso de vitória eleitoral, seria Vice–Presidente da Câmara Municipal de Valença, mas sem possibilidades de implementar de forma coordenada e contínua o projecto de desenvolvimento e de engrandecimento de todo este Concelho, que, agora ,vai ser executado por mim e por todos “Nós Cidadãos!” de Valença.
Ou seja, com total desprendimento, renunciei a todos os cargos e honrarias partidárias. Como soe dizer–se “bati com a porta” / desfiliei–me. Não preciso / nunca necessitei de fazer prova de vida nem de sobrevivência. Os Valencianos e as Valencianas conhecem–me. Sabem dos meus valores, dos meus princípios e da minha acção política. Da minha proximidade, comunicação e envolvimento nas causas. Conhecem o meu trabalho, designadamente, como Presidente da Junta de Freguesia de São Pedro da Torre e como deputado na Assembleia Municipal de Valença. Sou Homem de acção, que não de reacção. Não olho para o umbigo, nem tenho “rabos-de-palha”. Marco – tento marcar – a agenda política e não sou seguidista. “Jogadas de bastidores”, “conluios”, “negociatas” e quejandos não fazem parte do meu léxico e, muito menos, do meu modo de Ser e de Estar – na Política como na Vida.
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Estou bem acompanhado, rodeado de pessoas com o mesmo sentido de desprendimento, de altruísmo e de visão política. Acompanham–me nesta caminhada autárquica, que ora se inicia, cidadãs e cidadãos apartidários, que têm por fito comum o harmonioso desenvolvimento e o são progresso de Valença. Estamos, pois, na política para servir e não para servir–nos ou sermos servidos. Apresentaremos candidaturas independentes, não submissas ou tuteladas, às Freguesias / Uniões de Freguesias, à Assembleia Municipal e à Câmara Municipal.