Basófias e outras foleirices políticas

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António Fernandes

Chefe de Serviços em Multinacional de Telecomunicações

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Creio ser do interesse nacional credibilizar uma classe em queda livre por muito que haja alguns que teimem em que a classe se mantenha na linha de água e não se afunde na gabarolice foleira dos gargarejos do andré, o basófias de serviço, ao serviço de uns quantos – poucos – escudados por detrás das rotas do dinheiro sem rasto que cada vez se tornam mais céleres na luta contra a civilização de efeito propulsor na partilha com equidade dos recursos naturais e os demais recursos gerados pela evolução civilizacional dos povos.

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Até porque, o basófias não tem qualquer ventura se bem que, essa via, a da ventura, mesmo com o beneplácito de anfitriões e alguma sintonia com parceiros de frente a frente, ou de debate, tenha vindo a fazer caminho enviesado consoante a recauchutagem no discurso se aplique, para variar, mesmo que não seja para levar a sério.

 

O histórico até pode ser  deprimente mas os resultados quanto mais espatafurdios forem acabam sempre em sintonia com aqueles que não querem que os valores Humanos se sobreponham aos valores da vulgaridade aonde vale tudo inclusive o vazio cultural na intervenção cívica e, quiçá, intelectual.

 

Chega de debates estéreis onde a única coisa que se apura são, não assuntos do interesse das populações; da sua organização social; dos seus direitos e deveres; da economia de sarjeta; e demais verborreia corrida ao som de quem conseguir falar mais alto em interpelação constante sem nexo e nulo sentido, dando exemplo de má educação e de comportamento irracional.

 

Depois há um tal de: Cotrim, que até pode ser uma qualquer localidade ou outra coisa qualquer, tal é o discurso, em que, como resultado final se extrai: cada um que se desenrasque! Quem o não conseguir… Temos pena…

 

Se bem que, mesmo não sabendo eu muito bem se existe, algures, algum modelo de organização sócio económico liberal à luz da iluminação “Cutrim”.

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Até porque essa definição, liberal, é de tal forma abrangente ao ponto de nela também caber a libertinagem. Um termo muito usado para definir um certo modelo criminal.

 

Acontece que a organização social das civilizações é uma coisa; aquilo que cada líder partidário deduz, do que quer que seja, é outra coisa.

 

Sendo que, a característica principal de uma sociedade civilizada é a forma como se articula socialmente que, como é óbvio, tem na sua componente de organização económica o pilar central de toda a articulação institucional, social de cidadania e, civilizacional.

 

Ora, no atual estádio histórico das civilizações há problema grave de sobrevivência com custos demasiado elevados e exigências específicas.

 

Desde logo o rácio das matérias primas; a sua transformação; distribuição e consumo;

 

É nesta engrenagem que entram: o modelo económico; a sua capacitação em encontrar respostas; elencar soluções;

projetar o futuro;

 

Que se forem socialmente eficazes resultam. Se o não forem haverá o colapso da espécie.

 

Nessa senda a espécie Humana procura processos e metodologia consentânea de forma a evitar sobressaltos como aconteceu recentemente. A título de exemplo: duas grandes guerras, a invasão do Capitólio, a desmatação do Amazonas, a proliferação de conflitos regionais e transfronteiriços, etc.

 

É óbvio que para se perceber as dinâmicas planetárias provocada pela espécie Humana é preciso perceber os contornos do seu entrosamento, articulação, ramificação e prosperidade.

 

Ou seja; perceber todo o histórico das suas dinâmicas económicas na partilha de algo que é comum: a vida.

 

O que reporta para a obrigação coletiva que não pode ser ajuizada, ou lida, em espaço temporal limitado, e sim consoante a era específica em que ocorre.

 

Há alguns estádios conhecidos: o comunismo primitivo; o feudalismo conjuntamente com o esclavagismo; o capitalismo;

 

Tudo aquilo que se queira inventar como sendo um modelo no quadro do modelo padrão é porfiar sem suporte sustentado. Um pouco à semelhança das ruturas nos credos, conscientes de que continuam a porfiar o mesmo credo.

 

Por isso, a solução económica a implementar pela classe política terá de contemplar o âmbito social numa convergência de partilha visando a economia social planetária com novo paradigmas e novos valores.

 

Coisa que “em” Cotrim, quiçá em Ventura, desconhecem por completo, mas… também no Rio, parece ir por água abaixo.

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