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Câmara congratula arcuenses por ascensão académica e profissional

Na reunião de Câmara de 26 de setembro, a última sessão antes das eleições autárquicas, que estão aprazadas para este domingo, 1 de outubro, foram aprovados votos de congratulação a Henrique Araújo e Fernando Cabodeira.

Pela nomeação de Henrique Araújo como juiz conselheiro do Supremo Tribunal de Justiça, o vereador José Albano Domingues (PS) sublinhou que o antigo presidente do Tribunal da Relação do Porto “atingiu um patamar que merece o reconhecimento da Câmara”. A proposta, subscrita pelos restantes partidos (PSD e CDS), foi aprovada por unanimidade.

Sob iniciativa de Hélder Barros (PSD), foi aprovado, ainda, um voto de louvor a Fernando Cabodeira, pela tese de doutoramento “Alto Minho: Horizonte 2040 prospetiva demográfica e social” (Universidade do Minho), que acabou aclamada pelo júri, com numerosa assistência a aplaudir no passado dia 25 de setembro.

“Em nome do PSD, queria apresentar este voto de congratulação ao arcuense Fernando Cabodeira, que deu mais um passo para o seu crescimento humano e académico numa área tão importante como é a da demografia”, realçou o vice-presidente da maioria.

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O vereador Fernando Fonseca, do CDS, destacou, de igual modo, a pertinência do tema que Fernando Cabodeira explorou na dissertação.

Por ser parte interessada, o socialista Fernando Cabodeira não participou neste voto de louvor, que o doutor partilhou “com todos”.

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Apoio de 20 mil euros para reabilitar escola

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A Câmara Municipal de Arcos de Valdevez aprovou um auxílio de 20 mil euros para a realização de obras nas instalações da EPRALIMA.

A ação engloba trabalhos de recuperação do auditório (cobertura e teto), assim como pinturas (paredes e tetos interiores) noutro bloco da escola profissional.

 

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Mandato da Câmara em retrospetiva

Os partidos com representatividade no órgão municipal olharam criticamente para o mandato que está prestes a terminar.

Pelo PS, Fernando Cabodeira elogiou o “caminho trilhado” por todas as forças políticas com assento na Câmara Municipal. “Orgulho-me de ter feito parte de uma Câmara que trabalhou em prol da sociedade arcuense. […] Em quatro anos, deu-se um salto qualitativo e quantitativo em termos turísticos, […] fez-se a recuperação de património, como foi o caso do Paço de Giela, aproveitaram-se os fundos comunitários para projetos essenciais, olhou-se para a ação social e para o desporto […], e a maioria auscultou e não fez tábua rasa das propostas da oposição”, congratulou-se o porta-voz do PS.

Também Fernando Fonseca destacou a “importância da atividade” que foi realizada em todas as sessões de Câmara. “Tivemos oportunidade de expressar diversos pontos de vista, segundo um ambiente democrático que é de salutar. […] Foi muito enriquecedora a experiência que tive com os colegas […] e julgo que as populações beneficiaram com a nossa ação. O CDS teve sempre o cuidado de discutir políticas. Saio com o sentimento de que cumpri o dever, sem prejuízo de defender que o sistema eleitoral do poder local precisa de ser revisto”, preconizou o vereador do CDS.

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O edil João Manuel Esteves, do PSD, considerou, por fim, que “foi uma grande satisfação ter participado nesta equipa, entendida por todos como tal”, pois, independentemente das “questões partidárias”, antes de tudo, esteve o “trabalho em prol dos arcuenses”.

“A Câmara não fez tudo certo, mas fizemos o que, na hora, nos pareceu ser o melhor pela terra, e a Câmara funcionou sempre em bloco. A partir do momento em que se tomou uma decisão, esta passou a pertencer ao órgão”, concluiu o presidente da Câmara Municipal de Arcos de Valdevez.

 

 

 

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