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Debate sobre Cuidados Paliativos

Mais de duas dezenas de entidades portuguesas ligadas à saúde debatem os direitos das pessoas com doença avançada ou em situação limitadora da vida.

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A Associação Portuguesa de Cuidados Paliativos (APCP) lançou o repto a mais de duas dezenas de entidades e organizações científicas da área da saúde e da área social, no sentido da urgente reflexão para as mudanças de paradigma nos serviços de saúde a nível da tomada de decisão em função do doente e da sua necessidade e condição.

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Para Catarina Pazes, Presidente da APCP, “este desafio surge da certeza de que a solução para este problema do país não depende apenas dos cuidados paliativos, ou dos paliativistas. Depende, sim, de um compromisso de todos, enquanto entidades na defesa dos melhores cuidados de saúde e melhores cuidados sociais, e enquanto sociedade no geral.”   

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O ciclo de debates “Direitos das pessoas com doença avançada / situação limitadora da vida: Implicações para os cuidados de saúde e respostas sociais” acontece no próximo dia 14 de maio, a partir das 11h00, no Instituto São João de Deus, em Lisboa, com transmissão on-line através do canal de Youtube da APCP (https://youtu.be/LM28IwMonV0).

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Este evento, que conta com três painéis distintos moderados pela jornalista Paula Rebelo, tem os objectivos de:

  1. Trazer para a agenda política e pública a preocupação com os cuidados de saúde e sociais à pessoa com doença avançada e limitadora da vida.
  2. Tornar pública a preocupação de diversas entidades face à necessidade de se repensar a estratégia para uma abordagem adequada às pessoas com doença avançada e limitadora da vida.
  3. Tornar evidente para decisores políticos, profissionais e sociedade em geral a necessidade urgente na mudança de paradigmade cuidados, que devem ser centrados na pessoa doente e sua família, potenciando a articulação e complementaridade entre os diferentes prestadores de cuidados e contribuindo para a efectiva redução da obstinação diagnóstica e terapêutica.

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Esta reflexão pública culminará na elaboração de um documento conjunto e de consenso, com recomendações a decisores políticos e a profissionais de saúde no sentido de ser garantido o cumprimento da lei vigente no que toca aos cuidados de saúde e sociais ao doente com doença avançada.

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