Jose Lima, presidente da Comissão das Festas de Darque que se realizaram na semana passada, declarou ao MD que as festividades «são sempre planeadas com um ano antecedência» e que «sendo sempre religiosa, trata-se de um ponto alto».
Para o presidente «a parte do profano é emblemática porque é nesses momentos que as pessoas manifestam o seu bairrismo», e nós procuramos ir ao ‘fundo das malas’ buscar as histórias que os mais novos não conhecem».
«Ao longo destes anos fazemos o Cortejo com temas diferentes e, por isso, tem evoluído, enriquecido». Há muitas pessoas que «não dão as caras mas que trabalham em toda esta logística», desde a Procissão, fogo de artifício, concurso de aventais, recital de poesia de matriz cristã pelo Teatro Noroeste, fados, arraiais nocturnos, arruadas de concertinas, e nomeadamente a actuaço de Quim Barreiros a que assistiram milhares de pessoas. «Só por muito bairrismo e amor à terra conseguimos esta mobilização~em termos organizativos, com os resultados conhecidos em toda a sua grandiosidade». Admite que tudo isto «causa muita fadiga, são muitas noites sem dormir». O presidente destaca e mostra-se reconhecido não só a esses colaboradores sem visibilidade, como a todos os empresários, comerciantes, a todos os Darquenses, à Comissão Administrativa da Junta de Freguesia e às autoridades eclesiásticas.
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