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História de há um século e poesia entre os destaques da revista “A Falar de Viana”

Textos históricos, acontecimentos com um século, testemunhos e poesia reunidos por 37 colaboradores, preenchem a edição deste ano da revista “A Falar de Viana”, lançada sempre antes da Romaria da Senhora d’Agonia, ininterruptamente, desde 1995.

Neste seu 27.º volume, a revista “A Falar de Viana”, apresentada publicamente, na segunda-feira, pela VianaFestas, é coordenada por Rui Viana, diretor da Biblioteca Municipal de Viana do Castelo e na coordenação editorial por Porfírio Silva, pretende valorizar a componente cultural e religiosa das festas, da cidade e da região, recorrendo inclusive a textos inéditos. “Tal como no ano passado, este volume do ‘A Falar de Viana’ foi elaborado num contexto muito especial, tendo em conta as condicionantes face às contingências impostas pela pandemia de covid-19”, reconheceu o coordenador-geral da publicação.

O primeiro volume de “A Falar de Viana” foi lançado em 1995, publicação que se manteria de forma ininterrupta até 2011, constituindo a primeira série com um total de 17 edições. Em 2012 iniciou-se a segunda série, igualmente de forma ininterrupta, introduzindo uma organização diferente, com o objetivo de a tornar mais atrativa e agradável ao leitor. “A sua visão profissional no campo editorial ditou a introdução de várias alterações e, assim, a partir de 2012 iniciaram uma nova caminhada dando origem à segunda série. Durante este percurso na vida da revista ‘A Falar de Viana’, com 27 volumes já publicados, perceberam o quão importante ela é para os vianenses, para muitos que se encontram espalhados pelo país interessados nos temas que aqui trazemos e, até, a importância que tem granjeado além-fronteiras”, destacou Rui Viana.

Além de mensagens sobre edição de 2021 da Romaria d’Agonia, nomeadamente da presidente da comissão de honra deste ano, a atriz Melânia Gomes, a revista integra textos sobre acontecimentos de Viana do Castelo e das festas em 1921, sobre Santa Luzia e o seu Santuário do Sagrado Coração de Jesus, a inspiração de sete poetas de Viana do Castelo e um trabalho dedicado às “santas protetoras e populares” dos pescadores da região. Inclui ainda um trabalho sobre a Romaria d’Agonia e a “Revolução dos Cravos” e outro sobre “As Armas Heráldicas e a Bandeira de Viana” e, como é hábito, a reportagem da festa de 2020 e o programa da edição deste ano.

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A Romaria d’Agonia vai decorrer este ano de 19 a 22 de agosto, com um programa que inclui momentos apenas ‘online’ e alguns com público, nomeadamente as eucaristias, a Festa do Traje ou os concertos de Canário e Amigos e do Sons do Minho, dependendo das regras sanitárias que estiverem em vigor à data, definidas pela Direção-Geral da Saúde. A previsão é que os espetáculos no Centro Cultural tenham entrada gratuita e limitação de lugares, o que obrigará ao levantamento de bilhete, a disponibilizar no próprio dia.

De acordo com o programa apresentado pela VianaFestas e pela Comissão de Festas, depois do interregno em 2020, devido à pandemia, a Feira de Artesanato, que habitualmente marca o início da Romaria, volta a realizar-se ao vivo, no Jardim Público, de 07 a 22 de agosto, este ano apenas com artesãos do concelho, mas com limitações no número de pessoas em permanência no recinto. Acompanhe

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