Lendas e Mitos do Brasil: Paraná

Estado do Paraná: Como é grande este Brasil!

Dos 399 municípios do estado do Paraná, 206 estão faixa populacional, com menos de 10 mil habitantes.

Os Dados fazem parte do Censo 2022.

  • 22 têm mais de 100 mil habitantes;
  • 13 têm de 100 mil a 50 mil habitantes;
  • 158 têm de 50 mil a 10 mil habitantes;
  • 206 têm menos de 10 mil habitantes.

 

  • “O estado do Paraná está localizado na Região Sul do território brasileiro, apresenta extensão territorial de 199.316,694 km², o que corresponde a, aproximadamente, 2,3% da superfície total do Brasil. O território paranaense é composto por 399 municípios, e, conforme contagem populacional realizada em 2010 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), totaliza 10.444.526 habitantes. Apresenta densidade demográfica de aproximadamente 52,4 hab./km², e crescimento demográfico de 0,9% ao ano. A população residente em áreas urbanas corresponde a 85,3%, em áreas rurais totalizam 14,7%. O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) no estado é de 0,820.
  • Os fluxos migratórios com destino ao Paraná se intensificaram a partir da década de 1850, quando o estado obteve sua independência e deixou de ser província de São Paulo. Nesse momento o governo local desenvolveu políticas para atrair novos migrantes a fim de promover o desenvolvimento econômico do Estado. Somente entre os anos de 1853 e 1886 o Paraná recebeu aproximadamente 20 mil migrantes, que formaram diversas colônias no território.
  • A população paranaense é composta por diversas etnias, são principalmente imigrantes alemães, poloneses, ucranianos, italianos, portugueses, holandeses, espanhóis, árabes, argentinos e japoneses, além dos indígenas que já habitavam o território. Ao todo são 28 etnias, contribuindo para a pluralidade cultural do Estado.
  • Índios – Foram os primeiros habitantes. Existiam diversas tribos distintas no território paranaense, entre elas estão os Carijós e Tupiniquins, que habitavam a faixa litorânea; os Tingui, que se instalaram na região onde hoje corresponde a Curitiba; os Caigangues e Botocudo, que habitavam o interior do Paraná.
  • Alemães – Os alemães foram os primeiros a chegar ao Paraná, em 1829, fixando-se em Rio Negro. Porém, houve a intensificação da entrada de alemães no estado durante a Primeira Guerra (1914 – 1918) e Segunda Guerra Mundial (1939 – 1945). Contribuíram para o desenvolvimento agrícola e para a diversidade cultural paranaense.
  • Espanhóis – Formaram colônias nos municípios de Jacarezinho, Santo Antônio da Platina e Wenceslau Brás. A entrada de espanhóis no Paraná ocorreu principalmente entre os anos de 1942 e 1952.
  • Portugueses – Motivados pela exploração cafeeira, os portugueses migravam para o Paraná, com destaque para o município de Paranaguá, que possui características culturais lusitanas.
  • Italianos – Fundaram a colônia anarquista de Santa Cecília, atualmente a maior quantidade de descendentes de italianos reside em Curitiba. Foram de fundamental importância nas lavouras de café e desenvolvimento industrial.
  • Poloneses – Migraram para o Paraná durante a década de 1870, fundaram diversas colônias em Curitiba, que atualmente constituem os bairros de Santa Cândida e Abranches. Foram muito importantes para o desenvolvimento agrícola do Estado.
  • Árabes – Durante a Segunda Guerra Mundial os árabes totalizaram 10% da população curitibana. Atualmente Foz do Iguaçu possui a maior colônia árabe do Paraná. Contribuíram para a diversidade cultural do estado através da culinária, arquitetura, literatura, música e dança.
  • Japoneses – As cidades que abrigam a maior quantidade de japoneses são Londrina e Maringá. Dedicaram-se principalmente a piscicultura, horticultura e fruticultura para o desenvolvimento econômico paranaense.
  • Negros – A migração forçada de negros durante o período da escravidão no Brasil também contribuiu para a composição étnica da população paranaense. Atualmente, cerca de 24,5% da população do estado é negra. Esse fato torna o Paraná o estado com a maior população negra da região Sul do país. O legado cultural dos negros para o estado é enorme. Traços de sua cultura podem ser encontrados nas festas tradicionais, músicas, culinária etc. Na capital, a Praça Zumbi dos Palmares foi construída em homenagem ao ícone da resistência à escravidão. O estado possui também cerca de 90 Quilombos, comunidades formadas por descendentes de escravos que até hoje carregam consigo uma identidade cultural muito forte.
  • Por Wagner de Cerqueira e Francisco
  • Graduado em Geografia”

 

O Paraná é uma das 27 unidades federativas do Brasil. Está situado na região Sul do país e tem como limites São Paulo (a norte e leste), oceano Atlântico (leste), Santa Catarina (sul), Argentina (sudoeste), Paraguai (oeste) e Mato Grosso do Sul (noroeste).

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É dividido em 10 mesorregiões, 39 microrregiões e 399 municípios, segundo o IBGE. Ocupa uma área de 199.880 km². Sua capital é Curitiba e outros importantes municípios são Londrina, Maringá, Ponta Grossa, Cascavel, Toledo, Pato Branco, Foz do Iguaçu, Francisco Beltrão, São José dos Pinhais, Guarapuava, União da Vitória, Paranaguá, Apucarana, Umuarama, Campo Mourão, Arapongas e Paranavaí.

Região Metropolitana de Londrina – Wikipédia, a enciclopédia livre

Nesta edição é nossa intenção comentar sobre LONDRINA, SITUADA NA Região Nº 17 – Próximo a Alvorada do Sul, Assai, Bela Vista do Paraíso, Cafeara, Cambé, Centenário do Sul, Florestópolis, Guaraci
Ibiporã, Jaguapitã, Jataizinho, Londrina, Lupionópolis, Miraselva, Pitangueiras, Porecatu, Prado Ferreira, Primeiro de Maio, Rolândia
Sertanópolis, Tamarana.

 

Lendas urbanas de Londrina: cinco histórias que as gerações mais novas não conhecem

A cidade guarda alguns mistérios que estão na memória da geração mais velha. Aqui são listados algumas para que não caiam no esquecimento

O LONDRINENSE

Londrina é uma cidade de porte médio, com quase 600 mil habitantes e polo central de quase todo Norte do Paraná. Mesmo assim, um dos pontos que os moradores mais gostam de lembrar para os visitantes é o clima de cidade pequena, onde os vizinhos se ajudam, onde ainda é possível fazer quase tudo a pé, num raio de 2 quilômetros. Mas, como toda cidade pequena, Londrina também tem suas lendas.

LENDAS DE LONDRINA 

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Uma lenda que sempre corre pela “boca do povo” são as tais assombrações do Edifício Julio Fuganti, no centro. Algumas pessoas garantem que o prédio comercial pode ser bem sinistro de vez em quando. Acredita-se que as lendas venham do fato de ter sido o local em que muitas pessoas escolhiam para se suicidar – hoje em dia as janelas são todas fechadas com grades para evitar qualquer tentativa.

Também tem a famosa lenda do lobisomem do Jardim Tókio. Os boatos começaram quando, no passado, foram encontrados animais mortos pela região. Hoje em dia já não se encontra ninguém dizendo que viu lobisomem por lá, mas todo mundo já ouviu falar desta história!

E ainda tem o caso inusitado da “Bela adormecida do Paraná”: Lecy Suzana Garcia, aos 17 anos, chegou em casa dizendo que estava cansada e dormiu. Só que dormiu por 3 anos. Vários médicos e religiosos tentaram acordar a menina, mas sem sucesso. A bela adormecida foi manchete em toda a região e até em outras partes do Brasil! Seu túmulo está até hoje no cemitério São Pedro e é sempre regado de velas, flores e objetos porque acredita-se que ela faz milagres. Estudiosos hoje em dia afirmam que se tratava de uma encefalite.

Falando em milagre… A lenda do menino milagreiro (que morreu em um acidente de carro, aos 12 anos, uma semana antes da sua primeira comunhão) continua firme. O boato de que José Osvaldo faz milagres surgiu porque seu túmulo começou a jorrar água. Mesmo depois da família ter mandado “consertar” a água continuava escorrendo. Diziam que era uma “água benta”. Só quando mandaram vedar o túmulo é que a água deixou de escorrer.

E aí você já conhecia alguma destas lendas? Acredita nelas? Conhece outras? Já viu coisas sinistras aqui em Londrina? Comente aqui e envie esta matéria para outro Londrinense.

O LOBISOMEM DO JARDIM TÓQUIO

Na década de 1980 surgiu um boato e, logo a seguir, uma lenda urbana que o Jardim Tóquio, na Zona Oeste de Londrina, era visitado por um lobisomem. A causa inicial do boato que virou lenda foram as mortes de vários animais domésticos – principalmente cães – em noites de lua cheia. Alguns dos antigos moradores juram de pés juntos que viram o tal do bichão uma vez, na divisa com o Jardim Hedy. Depois que a história se espalhou, no entanto, o tal lobisomem resolveu ir para outras paragens e nunca mais voltou ao bairro.

A LENDA DO CORPO SECO

Tem a lenda do corpo seco da Mata dos Godoy. Diz a lenda que esse morador era tão ruim com os animais e com as pessoas, que depois que ele morreu, nem o céu, nem o inferno, nem a terra o quis . Assim, seu corpo seco se arrasta pela mata em busca de descanso.

 

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Naturalidade Portuguesa

Nacionalidade Brasileira – Ministério da Justiça do Brasil

Cidadão Duquecaxiense – Câmara Municipal Duque de Caxias

Academia Duquecaxiense de Letras e Artes

Associado do Rotary Club Duque de Caxias – Distrito 4571

Coordenador do Banco de Cadeiras de Rodas do RC Duque de Caxias

Membro do Conselho Central da Campanha Nacional de Escolas da Comunidade

Cavaleiro Comendador da Ordem dos Cavaleiros de Santo André

Diretor Proprietário da Distribuidora de Material Escolar Caxias Ltda.

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1 comentário

  1. São invejáveis o acervo cultural e a incansavel capacidade de produzir textos literários do Antonio Joaquim. Os dados estatísticos referentes ao estado do Paraná me surpreenderam. Isso em razão da minha ignorância traduzida em pobreza cultural.

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