Politécnico de Viana do Castelo debateu o papel do professor-investigador

A Escola Superior de Educação, do Instituto Politécnico de Viana do Castelo, acolheu quarta-feira, o seminário “Ser professor-investigador em contextos de prática profissional: que sentidos e que possibilidades?”. 

Trata-se de uma oportunidade para refletir sobre a importância de os profissionais na área da Educação e do Ensino avançarem para a investigação das respetivas práticas no sentido da melhoria contínua.

“Ser professor-investigador em contextos de prática profissional: que sentidos e que possibilidades?”. É esta a questão que vai ser colocada esta quarta-feira, durante o seminário, que vai decorrer na Escola Superior de Educação, do Instituto Politécnico de Viana do Castelo (ESE-IPVC).

A iniciativa será dinamizada por Lucinalva Almeida, professora associada do Centro Académico do Agreste, da Universidade Federal de Pernambuco, no Brasil. Lucinalva Almeida coordena o grupo de pesquisa “Políticas e Práticas Curriculares e Avaliativas”, pelo que, consideram os coordenadores da iniciativa e docentes da ESE-IPVC, Fátima Pereira e Paulo Marinho, os contributos para o seminário serão “da maior relevância”.

O seminário tem como principal objetivo “suscitar a reflexão sobre a importância de os profissionais na área da Educação e do Ensino assumirem uma atitude investigativa relativamente às suas próprias práticas no sentido da melhoria contínua”, explica Fátima Pereira.

Com início às 9h30, no auditório da Escola Superior de Educação, do Politécnico de Viana do Castelo, o seminário foi uma oportunidade de serem “explorados os sentidos atribuídos ao conceito de ‘professor-investigador’, que teve como percursor Lawrence Stenhouse, nos anos 70, bem como possibilidades que se colocam a professores e estudantes de cursos na área da Educação e Formação de Professores para um desenvolvimento profissional alinhado com esses pressupostos”, acrescenta Paulo Marinho.