O edil João Manuel Esteves e a vereadora Belmira Reis tiveram uma reunião de trabalho com o ministro da Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Vieira da Silva, no passado mês de março. O reclamado lar para a zona norte do concelho (em Loureda possivelmente) esteve em cima da mesa.
“Expusemos este projeto, nomeadamente o facto de não haver localmente IPSS que empreenda esta iniciativa”, adianta o presidente da Câmara, que, neste encontro, “defendeu a necessidade de apoio governamental”.
Sem certezas, o projeto, que foi custeado (15 mil euros) pela Santa Casa da Misericórdia de Arcos de Valdevez, pode vir a ganhar forma com base num “programa de apoio para respostas e equipamentos sociais” ou através de “financiamento comunitário”, existindo, ainda, a possibilidade de se “implementar um projeto-piloto”, no âmbito do qual seria celebrado um “acordo tripartido envolvendo Governo, (uma) IPSS e o Município”. Neste caso, caberia “à autarquia a construção e, na falta de verbas para cobrir o investimento, ao Estado competiria assegurar o funcionamento, mediante a celebração de um protocolo de apoio para o ingresso de utentes”, especifica João Manuel Esteves.
Entretanto, Diamantino Portela e os restantes proponentes do projeto do lar, que remonta a 2008, dizem “ter ideias para ajudar”.
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