Os Encontros Poliorcéticos representam umha iniciativa para ligar passado, presente e futuro desde umha perspectiva patrimonialista e cívica, no sentido de estabelecer linhas colaborativas entre cidadans e administraçons públicas em matéria de Património. O cidadão é sujeito interveniente, consciente do seu papel e com atribuiçons deliberativas. Se isto for transladado às próprias Juntas de Freguesia, por exemplo, umha outra conceiçom desse Património vigoraria no momento presente. A capacidade para fiscalizar e igual à capacidade para colaborar, mesmo nas situaçons mais conflitivas ou adensadas.
Texto: José Buiz Badas (A Guarda)
PUBOs Encontros Poliorcéticos trazem umha rama da ciência patrimonial associada ao turismo militar e à interpretaçom objectiva e neutra dos fenómenos bélicos que por todo o mundo ponteiam. Contém um variado leque de atividades ligadas à paz, à dissuasom à diplomacia e ao entendimento entre os povos. Este ano, por exemplo, a viagem de Estudo da Association Vauban terá como palco a Renania e as suas estruturas acasteladas, da man da Deutsche Gesellschaft fur FestungVorschung ( DGF ) e dos companheiros Andreas Kupka, Anja Reichert e Ingo Eberle, dos dias 21 a 24 do mês de Setembro.
Estes Encontros visam criar um “interface” a ambas margens do rio Minho, no nosso caso, que multipliquem as sinergias e o empenho por caracterizar e dar identidade a um território justamente castellologico, poliorcético. Harmonizar sensibilidades diferentes, ou nom tam diferentes, no sentido de concretizar um caminho comum que hoje estaria representado pola aportaçom do Plano Diretor das Fortificaçons Transfronteiriças e a própria Candidatura à Unesco das praças militares de Elvas, Marvão, Almeida e Valença do Minho. Sendo só um exemplo das hipóteses que estám em aberto na actualidade.
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ENCONTROS POLIORCETICOS
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