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Um ao Molhe | Festival Itinerante de One-Man-Bands no Teatro Diogo Bernardes

Comunicado de Imprensa

O Festival Itinerante de One-Man-Bands, Um Ao Molhe, regressa ao Teatro Diogo Bernardes, em Ponte de Lima, no próximo sábado, 1 de Abril, às 22h00, num espectáculo que reúne três concertos distintos, a cargo de Daniel Catarino, Joana Guerra e Alek Rein, que apresentarão os seus projectos a solo.

Daniel Catarino

Perante o talento expresso numa espécie de esquizofrenia musical saudável, os seguidores do seu trabalho chamam-lhe o Mike Patton português, o Manel Cruz do Sul, mas Daniel Catarino apresenta já um currículo personalizado que, independentemente do projecto ou do estilo musical em que esteja a trabalhar, impressiona – tanto na música como na escrita.

Originário da pequena vila alentejana de Cabeção, inicia em 2006 o seu percurso discográfico pelo mundo das netlabels, onde até 2013 lança discos sob os pseudónimos Long Desert Cowboy, Landfill e Oceansea (estes dois últimos extintos e integrados no seu trabalho em nome próprio após um rumor no Twitter sobre a sua morte).

Daniel Catarino apresentou em 2015 “Songs From The Shed”. Cantado exclusivamente em inglês, o álbum assenta numa forte vertente de cantautor, singer-songwriter se preferirem, em que o folk rock, o country alternativo e o britpop dão as mãos num passeio agradável do Alentejo a Nashville, com escala em Londres e na Alemanha, onde o artista fez a sua primeira tour internacional. Em Fevereiro de 2017 editou “Panorama de uma Vida Anormal”.

 

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Joana Guerra

Servindo-se do violoncelo, voz e da loopstation, Joana Guerra é uma cantautora cujas composições transitam entre a canção e a experimentação acústica. As suas músicas abrem caminho por múltiplos registos que vão do folk, ao experimental até ao rock e pop.

Após a formação clássica, decide rumar até paisagens musicais que reflictam a sua vontade de experimentação acústica e apropriação de novas referências sonoras.

Tem um projecto a solo, do qual edita um primeiro álbum em 2013, intitulado ‘Gralha’. Parte em tournée pela França, Espanha e Portugal, co-organizada pela Associação Terapêutica do Ruído.

Em 2013, realiza uma residência artística em São Tomé e Príncipe durante um mês, no âmbito do projecto ‘Portugal Contemporâneo com São Tomé e Príncipe’, produzido pela Associação Cultural Pantalassa e financiado pela DGArtes.

Acompanha a artista inglesa Scout Niblett aquando do seu concerto no Teatro Maria Matos em 2013. Compõe a banda sonora do último documentário de João Botelho a apresentar no Festival INDIELISBOA 2015.

Participa ainda em projectos transdisciplinares, destacando-se o espectáculo Lis+bú em 2014, com direcção artística de Madalena Victorino e Pedro Salvador onde integra a equipa de co-criação e interpretação, e a colaboração com o projecto audiovisual Concon apresentando-se no Festival Rescaldo 2015 na Culturgest.

 

Alek Rein

Desde as primeiras gravac?o?es caseiras a solo ate? primeiro longa-durac?a?o com banda, as canc?o?es de ALEK REIN surgem entre a confissa?o, o protesto e o sonho. Alinhado na tradic?a?o do psicadelismo folk anglo-saxo?nico, este projecto tem o nome do hetero?nimo de Alexandre Rendeiro. Natural de

 

New Jersey (EUA), Rendeiro respira, sem revere?ncia, a bizarria de Syd Barrett ou Marc Bolan, o classicismo de John Lennon e a intensidade rock n ?roll de Ty Segall.

‘Mirror Lane’, o primeiro LP, saiu finalmente no final de Setembro, sendo precedido pelo primeiro single ‘River of Doom’.

 

Bilhetes à venda (2,00€) e mais informações no Teatro Diogo Bernardes, pelo telefone 258 900 414 ou pelo email teatrodb@cm-pontedelima.pt.

 

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