Os “Prémios ANAM 2019” são atribuídos pela Associação Nacional de Assembleias Municipais (ANAM) com o objetivo de distinguir diversos trabalhos sobre a ação das Assembleias Municipais.
A ANAM organizou no Porto uma cerimónia de entrega dos “Prémios ANAM 2019”. A cerimónia serviu também para assinalar o terceiro aniversário da associação.
Os prémios foram entregues nas categorias de “Prémio ‘boas práticas’ nas Assembleias Municipais”, que distingue os municípios com melhores práticas funcionamento das suas assembleias, e de “Prémio trabalhos de âmbito escolar”, que galardoou as escolas que mais contribuíram para o desenvolvimento da cidadania local.
As assembleias municipais de Ourém, Braga, e Leiria receberam o “Prémio ‘boas práticas’ nas Assembleias Municipais” da ANAM. Também foram atribuídas menções honrosas às assembleias municipais da Amadora, Bragança e Machico. Este galardão pretende premiar as Assembleias Municipais que promovam boas práticas no seu funcionamento e que se manifestam o seu impacto local na relação com os munícipes, tendo conta critérios de seleção.
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O “Prémio trabalhos de âmbito escolar”, com valor monetário, pretende reconhecer a nível nacional as escolas que mais contribuíram, com projetos ou atitudes originais, para o desenvolvimento e promoção da cidadania entre a comunidade escolar. O Agrupamento de Escolas do Mogadouro foi o grande vencedor. A ANAM também atribuiu menções honrosas ao Agrupamento de Escolas Dr. Manuel Gomes de Almeia (Espinho), Agrupamento de Escolas de Freixo (Ponte de Lima), Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos Dr. Alfredo Ferreira Nóbrega Júnior (Camacha) e Escola Secundária Carlos Amarante (Braga).
Na cerimónia de entrega dos prémios estiveram presentes vários presidentes de Assembleias Municipais e o presidente da ANAM, Albino Almeida. Naquele que foi o 3º aniversário da ANAM, o presidente da associação fez um balanço positivo do trabalho que tem sido feito até agora.
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No seu discurso, Albino Almeida sublinhou a importância das Assembleias Municipais que são «fonte de legitimação», mas que não são «uma espécie de notário das principais decisões dos executivos municipais para o território. Devemos apreciar mais, discutir, alterar e, finalmente, votar», frisou o presidente da ANAM que também mostrou-se preocupado com a falta de participação da maioria dos cidadãos nas questões municipais e revelou vontade em mudar essa realidade.
