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Crónicas de Vilar de Mouros 2023

Chegado o dia 23, o festival abriu portas, começando timidamente com os portugueses Micomaníacos que, num concerto muito “calminho”, não conseguiram agarrar o público.

Já os norte-americanos The Last Internationale agarraram o ainda pouco público, e puseram os de mãos no ar. O público aderiu e estava a curtir ao som da banda; seguiram-se os Enter Shikari que logo puseram a sua audiência a curtir o som poderoso – incendiou um pouco o público, mas, no final do concerto, o número de espetadores já tinha mais que dobrado, e o recinto começava finalmente a compor-se. O espaço de concerto ficou cheio para o início dos mais esperados da noite – os norte-americanos Limpbizkit – que “partiram a loiça toda”, agarrando o público do início ao fim, num moche, com pulos, e a cantar em coro. Este foi o concerto mais intenso do dia, e talvez mesmo do próprio festival.

O recinto explodia com o passar do concerto. No final, muitos saíram, mas mesmo assim, muitos ficaram para o concerto dos míticos Xutos e Pontapés. Estes não desiludiram, e deram um bom concerto.

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No final, a noite já ia alta, e mesmo assim ainda se juntou um público para o hora do after.

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Crónica do 2.º dia

Mais um dia começou em Vilar de Mouros, e ainda de manhã ao nosso lado estava o Márcio, o rapaz que se cruzou com os Limp Bizkit no aeroporto, e que subiu ao palco para cantar a Full Nelson…

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Ainda em êxtase, contou que não imaginava que tal fosse acontecer.

É que o acaso fez com que ele realizasse um sonho. A música começou contida com os Nowhere to be Found, mas rapidamente animou os presentes no recinto. O público foi se juntando e compondo o espaço, com o início dos norte-americanos Millencolin.

Os espetadores aderiram e o espaço levantou pó, preparando-se para os esperados Prodigy, que levaram o público ao rubro com os seus sons eletrónicos e hipnóticos de ritmos acelerados. Toda a gente cantava as músicas e a banda tocou os seus maiores sucessos.

Os fãs da banda saíram do recinto posteriormente, mas os mais resistentes ficaram para o também aguardado The Bloody Beetroots, que, continuando a onda da música eletrónica, não deixou ninguém repousar.

No parco exterior foram se juntando os resistentes num after ao som dos míticos anos 90 e 2000.

Assim terminou mais um dia na vila de Vilar de Mouros.

 

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1 comentário

  1. No “Serra e Vale” de Setembro de 1996, está crónica do Festival de Vilar de Mouros, 25 anos depois de Elton John, que fizemos.
    Sucesso e Paz ao Dr. Varge.

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