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Deputada do PSD de Viana do Castelo faz apelo à Ministra do Mar quanto às condições “degradantes” do porto de mar de Vila Praia de Âncora

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Porto de Mar de Vila Praia de Âncora com necessidade de intervenções urgentes para dignificar o trabalho dos homens do mar e dar-lhes a segurança necessária para a faina, defende Liliana Silva, deputada eleita pelo distrito de Viana do Castelo.

 

Se uma imagem vale mais que mil palavras, então faça-se chegar essas imagens a quem de direito. E assim fez Liliana Silva, deputada eleita pelo círculo de Viana do Castelo, ao enviar fotografias à Ministra do Mar Ana Paula Vitorino, dando-lhe conta do estado de degradação do Porto de Mar de Vila Praia de Âncora.

Segundo Liliana Silva, “O Porto de Mar tem inúmeros problemas que se têm agravado ao longo dos tempos.” Para além do grave problema de assoreamento constante, “há problemas que residem em destruição pelo desgaste do tempo e outros motivos diversos, mas que nos levam a envergonhar do estado de calamidade e perigo iminente para a própria vida dos profissionais da arte da pesca”, alerta. Envia assim as fotografias do estado atual do Porto de Mar à Ministra do Mar Ana Paula Vitorino, apelando a uma intervenção urgente, porque existem queda de pedras de um dos pontões que está a colocar em causa a segurança do mesmo, e uma escada, extremamente necessária para o desembarque, que não tem condições para circulação de pessoas, estando degradada e partida. A deputada é perentória ao afirmar que “estas situações de degradação deveriam ser imediatamente acauteladas por quem de direito, mas a realidade é que não têm existido intervenções de recuperação”.

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E sendo a atividade piscatória o ganha-pão de muitas famílias de Vila Praia de Âncora, a deputada deixa no ar o apelo que fará à tutela: “uma vez que o Porto de mar se encontra constantemente assoreado, os pescadores não conseguem ir pescar por motivos que lhes são alheios, mas cuja resolução depende diretamente de concursos promovidos pelo próprio Governo, no sentido de criarem condições dignas e justas para a faina. No entanto, independentemente das condições de assoreamento, os armazéns dos pescadores são pagos à Docapesca independentemente de terem condições para trabalhar ou não.” E deixa uma sugestão: “Deveria ser pensada uma medida de exceção para que em alturas de assoreamento (que ultrapassa a vontade de qualquer pescador ir trabalhar) fossem concedidos regimes especiais no pagamento do aluguer desses armazéns, nomeadamente descontos ou isenções.”

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