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Manso Preto

Director / Editor

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A Administração Regional de Saúde do Norte elaborou um polémico e controverso questionário (PDF ao lado em anexo) que começou a ser distribuído pelas escolas, destinado a alunos do 2º e 3º ciclo, ou seja com idades entre 12 e 14 anos.

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Não se deve discriminar, não se persegue, não se prende nenhum adulto por ser homossexual. Há actores, artistas, políticos e jamais algum teve de responder em tribunal.

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Mas não devemos permitir que doutrinem as crianças, mesmo que de forma subliminar.

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Nenhuma ideologia deve ser contrária à Família, porque aqui reside a base de uma sociedade, de um país.

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Se a criança atinge a fase de adulto aos 18 anos e decide ser homossexual ou mudar de sexo, é uma decisão sua. Aliás, em temos judiciais, uma pessoa com menos de 18 anos não pode ser julgada, justamente porque não lhe é reconhecida maturidade para responder pelo eventual acto ilícito.

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Mas não vamos tolerar que o Estado destrua as bases fundamentais de uma sociedade tal como como a conhecemos, quando estas mesmas crianças não  têm consciência para decidir das ‘modas’ apregoadas por uma casta descaracterizada.

As crianças não têm critérios suficientemente sólidos e amadurecidos para decidir as suas orientações sexuais. Se deixarmos que entre na nossa sociedade a ideologia do género, vai ser pior que a desgraça da droga. Trata-se de uma bomba-relógio programada para um dia explodir.

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Não há Nação nem Cultura que possam sobreviver com um crescimento menor como temos.

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Com a ideologia de género, a Europa que nós conhecemos, em uma ou duas gerações vai desaparecer. Mudar de sexo é irreversível. Uma criança que assim decida, se quando for adulta se arrepender, jamais poderá fazê-lo.

Já basta a quantidade de bebés que matamos nos ventres das suas mães, seguindo a suposta saúde sexual reprodutiva. Com os europeus a reduzirem as suas taxas de crescimento. Ao contrário, assistimos a que os muçulmanos cresçam percentualmente. Que não adoptam a ideologia de género.

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Finalmente, é um ataque à soberania nacional. Aos políticos defensores dessa ideologia, provavelmente lhes interesse já que sonham com os seus protagonismos, como por exemplo ser Ministro ou Secretário de Estado de um Ministério virado para esse tema, garantindo assim um ‘palanque’ durante as décadas de opções minoritárias e erradas. O problema é que isso significa o fim da independência e soberania nacionais.

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A ideologia de género está a impor-se em nome da modernidade, num atentado às liberdades, na medida em que há países que estão a ser pressionados para alterar a legislação, limitando o recurso ao crédito e direitos essenciais dos cidadãos.

Não existe nenhum direito que permita, legitime ou tolere que uma instância exterior, do tipo que seja, que imponha a uma nação a ideologia que tem que ter. Por muito pequena que seja essa nação ou tenha pouco peso económico. Este é o caminho que hoje temos pela frente, não daqui a 10 ou 20 anos. A escolha é entre a vida ou a morte. É um desafio actual.

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O futuro deve passar por continuarmos um país com famílias equilibradas, fortes e harmoniosas, onde possam educar crianças com verdade, seriedade e responsabilidade. E esse é um caminho de vida.

Não se pode destruir a Família tradicional com sistemas educativos experimentais, a sociedade, as suas estruturas mais sãs.

Não se podem triturar esses Valores, esses Princípios que são a base da nossa Liberdade tal como a conhecemos e queremos.

Não podemos alhear-nos da rasteira que estão a preparar aos nosso filhos.

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Nós é que temos de decidir!

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Não nos imponham o caminho que leva à destruição de uma civilização.

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Até porque «um povo submerso na mediocridade, está condenado ao fracasso e à miséria quando sabe mais de futebol do que os seus próprios direitos, quando grita mais alto por um golo que por uma injustiça e quando exige mais de um jogador do que dos políticos…»

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