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Lavradas: Estudos arqueológicos no interior da Igreja ardida há 55 meses!

População de Lavradas continua a exigir a recuperação da igreja ardida há quase 5 anos! 

 

“O peso da humilhação e do cansaço, da intriga e da adulteração de valores, não irão impedir que no momento adequado, na hora certa, se volte a manifestar, este povo solidário, humilde e generoso”. 

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Consternação, desalento e revolta! Vai para cinco anos que Lavradas ficou sem o seu templo; a igreja ardida continua à espera de ser recuperada, através da propalada reconstrução que tarda em chegar! Depois de uma prolongada ocupação, num salão da Junta de freguesia, os sacramentos são, agora ministrados ao relento! Uma situação emergente e por isso temporária tornou-se numa condição sem prazo à vista. E saber que a igreja podia e bem estar restaurada, sobretudo pelo enorme esforço e contributo financeiro da população! Que continua a exigir a sua recuperação, tal como foi anunciado e prometido. Que diabo estará por trás deste impasse que consome e faz consumir?

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A teimosia de se construir uma igreja nova, levou a uma aprofundada pesquisa arqueológica, com elevados custos financeiros, para lém do enorme desgaste emocional e psicológico da população. Que assegurou as despesas da reconstrução e nunca o suporte financeiro de uma nova igreja. Por isso se instalou um certo sentimento de indiferença e desprezo, mas também de expectativa! O peso da humilhação e do cansaço, da intriga e da adulteração de valores, não irão impedir que no momento adequado, na hora certa, se volte a manifestar, este povo solidário, humilde e generoso. Tal como um vulcão, a exigir, com redobrado vigor e razão, a simples reconstrução da igreja!

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Os trabalhos de pesquisa ainda andam no adro, com profundas escavações, num macabro desafio ao Padroeiro, São Miguel Arcanjo, fiel observador de uma caso insólito e por isso, absurdo. Um trabalho de pesquisa, que comporta ainda o interior do templo, onde é certo terem sido sepultadas, as pessoas de maior representatividade social e religiosa daquele tempo. E porque o dinheiro manda no mundo inteiro, surge a tal questão: quem assume essas despesas, que ninguém pediu? Onde está afinal, a moral e a justiça da Igreja, que tanto apregoa a verdade e os bons exemplos? Como é possível ainda haver forças para manter e prosseguir este vergonhoso erro, que é escândalo? Já se esgotaram os apelos ao bom senso e à razão!

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Há outra questão, que já faz parte da solução: será necessário recorrer aos tribunais, para um real esclarecimento, até porque o dinheiro recolhido é pertença do povo que o disponibilizou, para reconstruir e nunca para a construção pomposa de uma igreja nova?! Sendo a Junta Fabriqueira apenas um meio, para uma gestão honesta e de proveito comunitário deve, em momento oportuno produzir cabal explicação, sobre a gestão de todos os bens da paróquia, que afinal é de todos. Não tem, por isso, qualquer direito sobre os donativos, a não ser a finalidade para que foram doados! Há quem rejeite uma solução de coração aberto, transparente, saudável e justa. Há “gente bem”, que troca as voltas e faz o que lhe apraz! Até um dia, pois claro. Porque tudo tem um fim, que ninguém deseja trágico/dramático. Há quem pregue a paz e promova a contenda. Há quem atraiçoe o seu próprio viver social e cristão. Mas há sobretudo, quem defenda e deseje viver em paz, na partilha do bem comum, na justiça e na verdade!

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“Felizes os que observam o direito e praticam a justiça em todo o tempo!”

 

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