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Situação laboral dos portugueses em análise no retrato da Pordata

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A questão laboral é um dos principais desafios que Portugal enfrenta na atualidade. Temas como o nível salarial, as qualificações ou a falta de mão-de-obra em alguns setores têm consequências no imediato, mas também no futuro da economia e sociedade portuguesas.

Neste Dia do Trabalhador, a Pordata, a base de dados estatísticos da Fundação Francisco Manuel dos Santos, faz uma radiografia à situação laboral dos portugueses de forma a identificar os principais problemas que os setores de atividade em Portugal vivem.

Quais são as profissões com mais trabalhadores e os que mais cresceram e diminuíram na última década? Quais são as profissões mais bem pagas e as menos? Onde se verifica o maior gap salarial entre homens e mulheres? Quais os setores que pagam melhor e quais os que pagam menos? Qual é o nível de escolaridade de cada setor? Estas são perguntas fundamentais a que este retrato tenta dar resposta.

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A análise permite perceber, por exemplo, que os trabalhadores não qualificados da indústria e da construção foram os que mais cresceram na última década (+51 mil); além dos gestores e diretores, os profissionais das áreas CTEM estão entre os mais bem pagos; que as profissões mais mal pagas são as de assistente na preparação de refeições (761€), trabalhador de limpeza (791€) e trabalhador de cuidados pessoais (818€); que, no que toca à desigualdade salarial entre homens e mulheres, o maior fosso encontra-se entre os técnicos de nível intermédio dos serviços jurídicos, sociais, desportivos e culturais; ou que os setores económicos que mais riqueza geram têm salários abaixo da média nacional.

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