Pedaços de vida
Amigos: Conheço um homem de bem, um homem piedoso, um ser bem formado, que sabe ser amigo do seu amigo e preocupar-se com o seu semelhante.
Amigos: Conheço um homem de bem, um homem piedoso, um ser bem formado, que sabe ser amigo do seu amigo e preocupar-se com o seu semelhante.
No ano em que se assinala meio século de liberdade e democracia em Portugal, momento cimeiro da memória coletiva e identidade nacional entreaberto pela Revolução de 25 de Abril de 1974, a efeméride contribui para que 2024 seja inevitavelmente marcado pelas comemorações nacionais dos 50 anos da Revolução dos Cravos.
Aqui temos mais um bonito poema vindo da Galiza, do nosso Colunista José Verde Pardo.
Findas as celebrações de boas-vindas a 2024, está na hora de pensar seriamente naquilo que se coloca nos nossos horizontes.
Desconfie-se da mão que se esconde atrás dos arbustos; o seu afago será sempre duvidoso, porque “até o diabo pode citar as escrituras quando isso lhe convém”, disse-o William Shakespear.
A caminharmos a passos largos para o final do ano de 2023, período simbólico e propício à renovação e esperança num futuro melhor, que todos desejamos que passe em 2024 pelo desfecho da Guerra na Ucrânia, pelo fim do conflito Israel-Hamas, assim como pelo incremento do crescimento da economia mundial e
Aqui temos mais um poema do nosso Colaborador da Galiza, José Verde Pardo.
(Não me posso calar – Sto Agostinho) “Para destruir um povo é preciso destruir as suas raízes.” (Alexandre Soljenitsyne)
Escritor d’ Aldeia Há muitos anos li, não recordo de quem, que Deus terá dito: “Como não era conhecido e, para o ser, criei o homem”.