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Aprovado por unanimidade o Plano de Atividades e Orçamento para 2022 da Federação dos Bombeiros do Distrito de Viana do Castelo

Realizou-se na terça feira, 28 de dezembro, pelas 19:00h, no Salão Nobre da A.H.B.V.A.V., a Assembleia Geral Ordinária da Federação dos Bombeiros do Distrito de Viana do Castelo, convocada para apreciação e votação do Plano de Atividades e Orçamento para o ano de 2022. 

Com praticamente todas as federadas presentes, a apresentação do documento ficou a cargo do presidente da Federação, Germano Amorim, que explanou as linhas mestras do documento que mereceram a aprovação, por unanimidade e aclamação, sem nenhuma abstenção ou voto contra, assumindo-se como o reconhecimento do rigor, eficácia e estratégia na gestão e objetivos estabelecidos por parte da direção da Federação. 

 

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O plano de atividades apresentado patenteia diversas novidades tais como a criação do I Congresso Distrital dos Bombeiros e Proteção Civil que tem como grande objetivo o reforço do papel do bombeiro como elemento indispensável em todo o processo e definição de políticas na estrutura da proteção civil distrital, a revisão dos estatutos da própria Federação, a criação de uma proposta única para adoção do Estatuto Social do Bombeiro, a concessão de um Regulamento de fardamento e imagem dos bombeiros para todo o distrito, a criação de uma central de compras, para além de iniciar processos de renegociação em diferentes áreas com vários parceiros e entidades como INEM, CIM, ULSAM, ANEPC, ARSN, entre outras com o objetivo de reforçar e estreitar relações. 

 

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Germano Amorim referiu que “o presente plano de atividades que hoje se apresenta aos sócios federados simboliza a mudança de paradigma que necessitamos para esta instituição. A federação congrega esta força através da representação de cada associação de bombeiros e sapadores pelos órgãos sociais eleitos que mais não devem fazer cumprir os seus estatutos e regulamentos. Apenas desta forma esta instituição poderá ser merecedora de credibilidade, porque respeitadora das suas próprias normas internas derivadas da lei que se alicerçam num estado de direito democrático. Dirão alguns que são meros formalismos, mas estão equivocados, errados mesmo. A forma não mais do que serve senão para materializar a vontade de uma pessoa, neste caso coletiva e por assim ser, colegial também, é complexa na sua forma de funcionamento e de agregação de vontades, que no fim, democraticamente, será uma só mas que se deve respeitar.” Disse ainda que “Devemos pensar em conjunto, discutir em conjunto e acima de tudo, já que as os problemas são transversais, encontrar as melhores soluções em conjunto. devemos assim respeitar o lugar que cada um aqui ocupa, respeitando o próximo, a sua opinião e o seu cargo”, terminando com um recado aos parceiros sociais. ” Saberemos ser fortes com o mais fracos, indo ao seu auxílio, mas seremos ainda mais fortes com todos aqueles que nos querem impor a sua vontade pela via da força e sem diálogo. Seremos muito fortes com os nossos parceiros sociais, exigindo-lhes em dobro o que eles diariamente nos querem impor a nós.”

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Assembleia Geral

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