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Maestro Filipe Cunha natural de Lanhelas dirige em Itália

É já na próxima semana que o maestro Filipe Cunha, director artístico da Orquestra Filarmónica de Braga, natural de Lanhelas, ruma a Itália para trabalhar com a Orquestra da Ópera de Florença (Italian Opera Florence Orchestra), e respectivos solistas, com a qual vai realizar um concerto.

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Vai ser já no próximo dia 14 de Maio pelas 21.15 no Auditório Santa Monica em Florença que o maestro bracarense sobe ao palco com a Orquestra Italiana e solistas Tenor e Soprano.

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Segundo o maestro «vai ser um concerto muito bonito« com obras de Vivaldi, Mendelsshon, Mascagni, Mozart e Carlos Seixas que vão intercalar diversas arias de Opera de Puccini, Verdi, Donizetti, Bellini, Léhar, entre outros, superiormente interpretadas pelos solistas Tenor e Soprano. Haverá alguns temas em dueto também.

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O maestro mostrou-se orgulhoso com o convite para dirigir num país com uma enorme tradição musical, carregado de grandes compositores e por isso, um sonho para qualquer maestro. Ao mesmo tempo sente uma enorme responsibilidade porque vai dirigir obras de compositores italianos no seu próprio país.

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Do alinhamento do concerto consta ainda uma obra de um compositor português – a sinfonia em sib de Carlos Seixas. 

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“Gosto, sempre que possível, de incluir obras de autores portugueses quando vou dirigir ao estrangeiro para assim ajudar a divulgar também aquilo que é nosso e que é tão bonito”, pelo que “devemos ter esse cuidado”, referiu o maestro.

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O convite surgiu no seguimento da participação do maestro Filipe Cunha num concerto em Barcelona inserido no Festival de Música Catalana, em novembro passado, tendo então dirigido a Orquestra Philharmonia Ibérica.

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“Quando vamos dirigir ao exterior, principalmente num festival que tem um cartaz de mais de 50 espectáculos durante vários meses, como foi o de Barcelona, conhecemos muita gente e somos observados por muitos, músicos e maestros de todo o mundo, podendo surgir daí novas oportunidades e convites”… – comentou o maestro.

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Os vídeos e as redes sociais também ajudam a dar a conhecer o trabalho desenvolvido por cá, permitindo um melhor conhecimento para quem convida.

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Sobre mais este reconhecimento, que vem uma vez mais do exterior, como outros anteriores, o maestro excusou-se a comentar. Disse apenas, sorrindo, que “Acho que o ditado é antigo… algo a que já estamos habituados” .

“O mais importante é que levo comigo o nome da cidade de Braga, que é candidata a Capital Europeia de Cultura 2027, e de Portugal, com toda a responsabilidade inerente a isso, e espero desenvolver por lá um bom trabalho, deixando boa imagem e concretizando assim da melhor forma, com um grande concerto, um sonho antigo de dirigir em Itália” – concluiu o maestro.

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