O comércio local é extremamente importante e, se dúvidas houvesse, durante a pandemia e agora com a guerra na Ucrânia isso ficou bem patente.
Perante a escassez de produtos destas “duas guerras”, as pequenas lojas de alimentação, por exemplo, conseguiram minimizar o impacto da falta de bens de primeira necessidade ao venderem os alimentos que colhiam nas suas próprias hortas.
Muitos estabelecimentos do comércio local conseguem apresentar-se no mercado com uma excelente comunicação com o público, porque são franchisings. Porém, a grande maioria, o comércio local puro e duro, são pequenas empresas familiares em que a publicidade se faz apenas boca a boca.
Se houvesse uma comunicação especializada e personalizada destas lojas e restaurantes, o crescimento e a afirmação no mercado poderiam alterar esta realidade.
Existe neste momento uma empresa, a Yes and No, Communication with answers de Fátima Marinho, uma publicitária experiente de Arcos de Valdevez,
(https://www.facebook.com/fmendesmarinho/com https://www.instagram.com/nocominicati/) com provas dadas em agências de comunicação em Lisboa, nomeadamente com um filme para a Expo 98, que está especialmente direcionada para este grupo económico.
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Julgo que se o pequeno comércio recorresse a este tipo de serviço, a pressão cada vez maior sobre os pequenos negócios locais, exercido pelas grandes superfícies, poderia diminuir através de uma publicidade refletida e especializada, dando-se assim a conhecer melhor.
Ou seja, um comércio de proximidade que vive sobretudo dos residentes mas que é muito atrativo para os turistas que querem conhecer como é a vida das pessoas e das vilas que visitam.
Para quem deseja ver o comércio tradicional mais profissional e mais divulgado, contrariando assim uma certa condenação ao desaparecimento em benefício das grandes superfícies, recorrer a empresas como a Yes and No, parece-me um bom caminho a seguir.
Acredito que com uma intervenção mais profissional a nível publicitário, o estado de agonia do comércio local poderia ser de alguma forma invertido, conquistando mais clientes e afirmando-se como uma real e merecida alternativa à massificação do comércio sem que a sua essência fosse desvirtuada.
Sim, porque o que é nacional é bom!
2 comentários
Concordo com o Damião. O comércio local deve ser mais competitivo e criativo. Como não concordar se sou a Fátima Marinho?
Verdade. Pena é o pequeno comércio ser muito individualista. E a empresa da Fátima Marinho merece toda a confiança!